A 1° Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Espírito Santo julgou, nessa terça (30), uma apelação proposta por três autoras, na qual narram que foram furtadas durante um evento festivo no estabelecimento comercial da requerida, em Guarapari.
Uma das partes requerentes relata que após passar pelo bar, localizado no interior do local, sentiu um “puxão” em sua bolsa e percebeu o furto de seu aparelho celular, cartões de crédito, CNH e, inclusive, a comanda constando os produtos e serviços adquiridos na casa de show por ela e uma amiga.
Após a ocorrência, as consumidoras se dirigiram até um segurança e informaram o que havia acontecido, sendo elas encaminhadas para a recepção, onde teriam sido tratadas de forma mal educada pelos funcionários.
As autoras acionaram a Justiça a fim de serem indenizadas por danos morais e materiais, porém o Juízo de 1° grau julgou improcedente a ação, recorrendo as partes ao 2° grau.
A relatora do recurso examinou os autos juntados ao processo, analisando que, segundo os documentos, “o ambiente em questão era escuro, não havendo a possibilidade de identificar a suposta pessoa que cometeu o crime”. Portando, a magistrada decidiu por negar provimento à apelação, sendo acompanhada pelos demais desembargadores.
* Com informações da Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do TJES / Texto: Isabella de Paula