
“Encontramos Catarina! Um amigo nos avisou que ela estava aqui perto, em Primeiro de Maio. Fomos lá pegar. Estava presa num beco que só entrava e saía de ré. Ela está bem assustada, emagreceu.”
O relato é de Sandra Dalton, tutora da égua Catarina, que havia desaparecido na madrugada do último dia 3 de outubro, no bairro Vila Garrido, em Vila Velha.
LEIA TAMBÉM:
>> Perda de memória e bengala: apesar de AVC, empresário faz questão de votar em Vitória
>> Veja como fomentar a curiosidade e aprendizagem na gestão escolar
>> Saiba a atribuição do prefeito e como fiscalizar o seu representante
Catarina tem uma história marcada por maus-tratos antes de ser resgatada e acolhida pela família atual em 2019.
Catarina era uma égua carroceira e, devido ao tempo que passou carregando carroças, apresenta uma marca visível em seu corpo.
Desde que foi resgatada, a égua vive em um sítio onde pode pastar livremente, recebendo cuidados, comida e carinho.
“Divulgamos pra comunidade. Uma rede foi informada sobre o assunto. Grupos de zap de várias comunidades, amigos, vizinhos. Todos informados sobre a fuga da Catarina. Conseguimos encontrá-la graças a ajuda de todos!”, contou ainda aliviada.