O empresário Ricardo Magalhães morou no condomínio Grand Parc Residencial Resort, onde a área de lazer desabou na madrugada desta terça-feira (19). Há um ano, ele vendeu o apartamento e se mudou por desconfiar da segurança nos três prédios.
“Na época, foram feitas muitas correções na obra por parte da engenharia: estrutura, parte da piscina já tinha dado problema, o teto da academia já tinha caído uma vez”, recordou.
O condomínio foi interditado pela Defesa Civil de Vitória depois do desmoronamento da área de lazer. O coordenador da Defesa Civil de Vitória Jonathan Jantorno lembrou que o órgão esteve em um dos edifícios no dia 01 de junho deste ano.
“A Defesa Civil foi acionada para ver um problema de umas esquadrias que estavam empenadas na parte de trás do prédio. A vistoria não tem relação com esta parte que veio a desabar. Foi uma vistoria totalmente independente desta área onde aconteceu o desabamento”, relatou.
De acordo com os moradores, o incidente começou pela piscina térmica da área de lazer. Cerca de 170 moradores do condomínio tiveram que deixar os apartamentos.