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Expectativa de vida dos capixabas aumenta e idosos representam 12,7% da população do ES

As projeções populacionais da pesquisa evidenciam o avanço do envelhecimento da população capixaba. A pesquisa aferiu diversos pontos que envolvem a saúde dos idosos

A população idosa do ES representa 12,7% Foto: Divulgação

A esperança de vida dos capixabas aumentou nos últimos dez anos. É o que constatou a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2013, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde. A esperança de vida ao nascer passou de 71,1 anos, em 2003, para 77,1 anos, em 2013 no Espírito Santo.

As projeções populacionais da pesquisa evidenciam o avanço do envelhecimento da população capixaba. A pesquisa aferiu diversos pontos que envolvem a saúde dos idosos.

No Estado, 5,3% das pessoas com 60 anos de idade ou mais tinham limitação para realizar atividades cotidianas e, destas, 92,8% precisavam da ajuda de outra pessoa.

As principais regiões do Brasil também obtiveram níveis próximos a 5%. Neste quesito, não houve constatação de diferenças significativas entre homens e mulheres, nem entre brancos, pretos e pardos.

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A pesquisa constatou, também, que 26,3% da população idosa do Espírito Santo tinha catarata, doença que afeta a visão, em 2013. O diagnóstico da doença foi menor para os homens, com 21,6%, do que para as mulheres, 29,6%.

No âmbito nacional, a proporção de idosos diagnosticados com catarata em uma ou ambas as vistas atingiu 28,7%, ou 7,6 milhões. As maiores taxas ocorreram nas regiões Nordeste, com 31,9%, e Centro-Oeste, com 33,7%, e a menor na região Sul, 21,8%. Assim como aconteceu no Estado, a taxa foi menos frequente entre os homens, com 24,6%, do que entre as mulheres, 31,9%.

Dos idosos capixabas com 60 anos ou mais, que representam 12,7% da população total do Espírito Santo, a pesquisa registrou que 79,4% haviam tomado a vacina contra a gripe, em 2013.

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Pressão arterial

No Espírito Santo, a pesquisa também aferiu a pressão arterial dos capixabas. 7,4% das mulheres pesquisadas estavam com pressão baixa. Já 2,9% dos homens apresentaram pressão baixa.

Já na análise de pressão alta, o número de capixabas é maior. 20,3% das mulheres e 23,3% dos homens estão com pressão alta. O nível, porém, é o menor de toda a região Sudeste do País.