Parentes e amigos montaram uma rede de apoio para reconstruir o lar das vítimas da explosão que aconteceu em uma casa do bairro Barramares, em Vila Velha. O caso foi registrado na manhã desta sexta-feira (05).
No momento do acidente, estava no imóvel a família composta por: Mirian Cândido, de 40 anos, Glauber Ramos, de 42 anos e as duas filhas, Bianca, de 09 e Alícia, de 02.
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A força da explosão deixou a casa completamente destruída. Além disso, segundo a Defesa Civil, uma verdadeira “onda de choque” atingiu sete residências vizinhas.
Com a situação de destruição do trágico acidente, amigos e parentes estão arrecadando doações. Segundo Eduardo Ramos, irmão de Glauber, foram criadas vaquinhas digitais e no momento qualquer ajuda é válida.
“Com o acontecimento, criamos duas vaquinhas digitais, uma tem um link para colaborar e na outra temos a imagem com o PIX do meu irmão. Mas nesse momento qualquer ajuda até mesmo uma palavra é bem-vinda”, narra.
As doações podem ser realizadas via Pix, no número (27) 99644-7984.
Mãe permanece na UTI
Após a explosão, a mãe, a dona de casa, Miriam Henrique Cândido Ramos, de 40, continua internada no hospital Jayme dos Santos Neves, na Serra.
Em entrevista para a TV Vitória/ Record, o Eduardo Ramos, irmão do marido de Mariam, Glauber, narrou que a mulher teve queimaduras de terceiro grau e está internada em estado grave.
“Ela está internada com queimaduras consideradas de terceiro grau. Após o ocorrido ela teve 74% do corpo queimado”, narra Eduardo.
Moradores da região relatam terem sentido cheiro de gás antes da explosão
A principal hipótese é que a explosão que destruiu o imóvel tenha sido provocada por vazamento de gás.
Segundo as primeiras informações, a família preparava o café quando ocorreu a explosão, que provocou o desabamento de parte do imóvel, como informou a porta-voz do Corpo de Bombeiros, capitã Andresa, ao Folha Vitória.
“As pessoas falaram que sentiram um cheiro forte de gás, que provavelmente era um horário que eles estariam fazendo café. Se você tem um gás que vaza e se acumula no ambiente, qualquer fonte de ignição pode provocar explosão. É uma hipótese que só será confirmada após a perícia”, explicou a porta-voz do Corpo de Bombeiros, capitã Andresa.
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