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Grávida de sêxtuplos do ES se emociona ao mostrar ultrassom: "Bagunça gostosa"

Com 22 semanas de gestação, Quezia Romualdo fez um ultrassom 5D e descreveu a sensação de ver os bebês: "Perninhas e bracinhos para todo lado"

Foto: Reprodução

Em mais um capítulo emocionante da jornada da família dos sêxtuplos capixabas, a mamãe Quezia Romualdo compartilhou em suas redes sociais um momento único da gestação.

Em um ultrassom 5D, Quezia teve a oportunidade de ver seus filhos como nunca antes, descrevendo a experiência como uma “bagunça gostosa”.

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“Hoje tive o privilégio de vê-los em 5D, nossa, meus filhos lindinhos estão bem grandinhos já, e um pouco apertados kkkkk”, compartilhou Quezia em suas redes sociais, demonstrando sua alegria e humor mesmo diante das circunstâncias desafiadoras.

“Mamãe ama de montão, tem perninhas e bracinhos para todo lado, uma bagunça gostosa, como foi bom ver todos bem desenvolvidos”, ela acrescentou, emocionando a todos que a acompanham nessa jornada.

Veja a postagem da mãe dos sêxtuplos:

Completando 22 semanas de gestação, Quezia e o marceneiro Magdiel Costa estão ansiosos para a chegada dos sêxtuplos.

Em meio à preparação intensa, à generosidade da comunidade que tem doado itens essenciais e aos desafios médicos que enfrentam, o amor e a determinação desse casal são verdadeiramente inspiradores.

Foto: Reprodução / Instagram

A gravidez de sêxtuplos é rara e requer cuidados médicos excepcionais. Recentemente, Quezia compartilhou que vai ser internada na próxima terça-feira (5) por precaução devido ao afinamento do colo do útero e ao peso da barriga.

Os médicos têm a missão de garantir que Quezia e os bebês recebam a melhor assistência possível para enfrentar os desafios que se aproximam.

Hospital escala 6 pediatras, um para cada bebê

O São Bernardo Apart Hospital, em Colatina, no Noroeste do Espírito Santo, já está se preparando para receber os seis bebês prematuros, que devem nascer até o final de setembro. A diretora técnica do hospital, Júlia Mattedi, enfatiza a complexidade desse processo, que inclui a aquisição de equipamentos médicos especializados.

“Vamos precisar de todo o suporte, e tudo multiplicado por seis. Serão seis pediatras, um para cada criança. Também já estamos comprando ventiladores mecânicos e incubadoras com umidificador. É como se a gente fosse montar uma segunda UTIN dentro do hospital”, detalha Júlia.