O helicóptero que caiu com uma noiva a caminho do casamento e mais três pessoas em São Lourenço da Serra, região metropolitana de São Paulo, não poderia ser usado para aluguel.
A aeronave tinha autorização apenas para serviço aéreo privado. Ou seja, o helicóptero poderia realizar apenas voos particulares. Segundo o registro aeronáutico brasileiro, este registro não permite o aluguel da aeronave. Para fretamento, a categoria é táxi aéreo. A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou na noite desta terça-feira (6) que deve abrir um processo administrativo para investigar porque a empresa proprietária do helicóptero que caiu realizou o fretamento sem ter o registro para esse tipo de serviço.
A aeronave transportava a enfermeira Rosemere Nascimento Silva, 32 anos, o irmão dela, uma fotógrafa grávida e o piloto. Todos morreram na hora. Rosemere estava a caminho do próprio casamento e pretendia surpreender o noivo, o chaveiro Udirlei Marques Damasceno, de 34 anos, chegando de helicóptero.
Com informações do Portal R7!