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Cachorro de plástico: homem acusado de maus-tratos diz que venderá a peça por R$ 20 mil

Os moradores explicaram que o cão de mentira é usado para inibir ações criminosas na residência

Foto: Divulgação/PMMA

Identificado como Genésio Florêncio de Souza, o aposentado que foi denunciado por maus-tratos, na última quarta-feira (08), na cidade de Baependi, em Minas Gerais, afirma que o objeto decorativo está supervalorizado após a repercussão do caso e pretende vendê-lo por R$ 20 mil. 

Tudo começou depois de uma denúncia anônima que afirmava que um casal de idosos maltratavam um cão da raça rottweiler. A testemunha detalhou que o animal ficava dias sem se alimentar, sempre preso a uma corrente, exposto ao sol, no mesmo local. No local, a Polícia Militar constatou que tratava-se de uma peça de plástico, usada como decoração no jardim da residência. 

Genésio e sua esposa, Maria Aparecida explicaram que o cão de mentira é usado para inibir ações criminosas e que, inclusive, prenderam a estátua na coleira e deixaram ao lado uma vasilha de plástico que seria usada para colocar água, para disfarçar melhor. Depois que o caso inusitado viralizou, a decoração até ganhou o apelido de “Lobinho”. 

Em entrevista a Record TV Minas, a esposa, Maria Aparecida, reclamou da denúncia. “O cachorro não late, não está incomodando ninguém, o pessoal ta precisando de serviço”, disse ela. 

Com informações do Portal R7!