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Letreiro famoso de Amsterdã faz alerta para a preservação da Amazônia

O letreiro exibe a mensagem "I amazonia" (trocadilho que significa, em português, 'Eu sou Amazônia')

Foto: Olivier Truyman/Greenpeace

O letreiro gigante que fica localizado na frente do Museu Nacional de História e Arte dos Países Baixos, o Rijksmuseum, em Amsterdã, na Holanda, teve sua mensagem alterada. Agora, exibe a mensagem “I amazonia” (trocadilho que significa, em português, Eu sou Amazônia).

A réplica, de 22 metros de comprimento por três de altura, faz parte de uma campanha da ONG Greenpeace que alerta para o desaparecimento da floresta amazônica.

A ONG lançou recentemente a petição Salve a Amazônia (do inglês “Save the Amazon”) como parte do projeto All eyes on the Amazon (Todos os olhos na Amazônia). Nesse programa, o grupo trabalha em conjunto com organizações de direitos humanos e indígenas para proteger a floresta amazônica da extração ilegal de madeira, mineração, extração de petróleo e expansão da agricultura industrial e pecuária.

Queimadas

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), apontam que os focos de queimadas no território brasileiro tiveram aumento de 82% de janeiro a 18 de agosto de 2019, em relação ao mesmo período de 2018. No total, o Brasil registra 71.497 focos de queimadas, o número mais alto nos últimos sete anos.

A Amazônia é o bioma que lidera o ranking, com 38.228 focos de queimadas. Na última sexta-feira (16) o governo do Acre – estado que pertence à bacia amazônica – decretou estado de alerta ambiental, por causa das queimadas. O governo do Amazonas também decretou estado de emergência no mês de agosto.