Os contaminantes monoetilenoglicol e dietilenoglicol tiveram a presença detectada em produtos da Cervejaria Backer, informou nesta quinta-feira (16) o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa.
Além das marcas Belorizontina e Capixaba divulgados anteriormente, as substâncias tóxicas foram encontradas nas marcas Capitão Senra, Pele Vermelha, Fargo 46, Backer Pilsen, Brown e Backer D2. As análises, promovidas pelos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária, constataram 21 lotes contaminados.
“O Ministério segue atuando nas apurações administrativas para identificar as circunstâncias em que os fatos ocorreram e tomando as medidas necessárias para mitigar o risco apresentado pelas cervejas contaminadas. Ressaltamos que a empresa permanecerá fechada até que se tenha condições seguras de operação e os produtos somente serão liberados para comercialização mediante análise e aprovação do Mapa”, disse o Mapa.
Todos os produtos fabricados pela Cervejaria Backer já estavam e continuam sendo retirados do mercado, por recolhimento feito pela própria empresa e por ações de fiscalização e apreensão dos serviços de fiscalização.