
Na última semana, o mundo da pesca esportiva sofreu uma grande perda. O maior peixe-dourado do mundo, conhecido como Carrot (Cenoura), foi encontrado morto em um lago na região de Champagne, na França.
Carrot era uma fêmea impressionante, pesando 30 quilos, e seu falecimento marca o fim de uma era para pescadores de todo o mundo.
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Este peixe único, que havia se tornado uma celebridade entre os entusiastas da pesca, viveu por 20 anos no lago que era propriedade do pescador britânico Gary Tardi.
A notícia da morte de Carrot rapidamente se espalhou pela mídia, sendo destaque em grandes veículos de comunicação, como o “Daily Mail”.
CARROT: A GIGANTE DOS LAGOS
Carrot não era um peixe-dourado comum. Diferente daqueles que encontramos em aquários domésticos, Carrot se destacava por sua robustez e tamanho descomunal.
Com impressionantes 30 quilos, ela superava em 13 quilos o recorde anterior de maior peixe-dourado do mundo, estabelecido em 2019 por Jason Fugate em Minnesota, nos Estados Unidos, com um peixe de 17 quilos.
O que muitos não sabem é que Carrot era um híbrido raro entre uma carpa de couro e uma carpa koi. Esses híbridos não são comuns e possuem características de ambas as espécies, o que explica sua aparência única e seu enorme tamanho.
Em 2022, Carrot foi capturada pelo pescador britânico Andy Hackett, que precisou de 25 minutos para vencer a batalha contra o peixe “teimoso”, como foi descrito. Após a captura, ela foi cuidadosamente fotografada e devolvida ao lago, conforme as práticas de pesca esportiva sustentáveis.
UMA LENDA QUE ATRAIU VÁRIOS PESCADORES
A história de Carrot e seu tamanho fora do comum rapidamente chamou a atenção de pescadores em toda a Europa, que começaram a visitar o lago em Champagne na esperança de fisgá-la. O local, de propriedade do britânico Gary Tardi, logo se tornou uma espécie de “Meca” para os pescadores, que faziam questão de capturar Carrot e registrar o momento com fotos.
O lago era mantido como um ambiente seguro para Carrot, onde, após ser capturada, ela sempre era devolvida à água, garantindo sua longevidade e permitindo que mais pescadores tivessem a chance de vê-la de perto.
Essa prática de pesca esportiva, conhecida como “catch and release” (captura e soltura), se tornou um dos pilares da preservação de Carrot e de outros peixes no local. Além disso, sua popularidade contribuiu para um aumento significativo no turismo de pesca na região de Champagne, atraindo visitantes de diversos países.
A MORTE DE CARROT
Infelizmente, após 20 anos de vida, Carrot foi encontrada morta no lago onde viveu por tanto tempo. Acredita-se que ela tenha morrido de causas naturais, provavelmente devido à velhice. Embora sua morte tenha gerado tristeza entre os pescadores e entusiastas da pesca esportiva, sua vida é celebrada como um marco histórico no mundo da pesca.
Carrot foi enterrada ao lado de seu lago, e uma placa memorial foi erguida em sua homenagem. O pescador Gary Tardi, que havia colocado Carrot no lago há cerca de 20 anos, expressou seu pesar pela perda.
“É com grande tristeza que temos que relatar e anunciar a morte de Carrot. Colocamos Carrot há cerca de 20 anos (no lago) como algo diferente para os clientes pescarem”, disse um porta-voz da fazenda.
O IMPACTO DE CARROT NO TURISMO E NA PESCA
A presença de Carrot no lago de Champagne trouxe benefícios significativos para o turismo local. Pescadores de várias regiões da Europa, e até de outros continentes, viajaram para a França com o único objetivo de tentar capturar o peixe gigante. Esse fluxo constante de turistas ajudou a revitalizar a economia local, uma vez que a pesca esportiva se tornou uma atração principal.
As autoridades locais e os proprietários de lagos semelhantes podem se inspirar na história de Carrot para promover a pesca sustentável e, ao mesmo tempo, apoiar o turismo. A criação de mais habitats para espécies raras e a adoção de práticas responsáveis de pesca podem garantir que outros “gigantes” como Carrot continuem a encantar as futuras gerações.
HOMEM DESCONHECIDO SURPREENDE A POLÍCIA COM UMA DESCOBERTA INESPERADA EM SUA CASA
Um jovem se tornou viral no TikTok após descobrir algo intrigante na parede de sua casa. Logan Hunter gravou um vídeo mostrando o que estava por trás de uma “passagem secreta”.
Hunter notou que uma das paredes estava instável e produzia um eco quando ele batia nela. Curioso, ele decidiu investigar o que havia atrás.
“Não tem nada atrás disso. Então vou remover uma parte e ver o que encontramos”, disse ele. Ao retirar a parede, ele encontrou um novo mistério: uma escada abandonada em um cômodo escuro.
De acordo com informações do Hugo Gloss, pouco depois, ele reuniu coragem para descobrir aonde a escada levava. “Isso é muito assustador. Não tenho colegas de quarto para fazer isso por mim, então, se eu morrer, ninguém vai me encontrar ou saber onde estou”, comentou.
Ao subir os degraus, Logan ficou surpreso ao encontrar mais um cômodo vazio e abandonado. “Literalmente nada”, relatou. “Estou com medo de andar por aqui”, admitiu.
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Logo depois, Logan parecia mais tranquilo. “Este é um quarto interessante”, afirmou sobre o ambiente totalmente escuro. Ele até encontrou uma função para a nova parte da casa: “Novo ponto para fumar descoberto”.
LEGALIZAÇÃO DO TIGRINHO: GOVERNO DEFINE REGRAS PARA CASSINOS E JOGOS ONLINE NO BRASIL
Nesta quarta-feira (31), o Ministério da Fazenda publicou no Diário Oficial uma portaria que define critérios técnicos para jogos de apostas online, incluindo o “Jogo do Tigrinho”, que se tornou destaque devido a casos de endividamento de jogadores e ampla divulgação nas redes sociais por influenciadores digitais.
As casas de apostas online, como o “Jogo do Tigrinho”, geram uma significativa polêmica devido aos riscos associados ao vício em jogos de azar e aos impactos negativos que podem ter sobre os jogadores. A acessibilidade facilitada dessas plataformas, aliada ao potencial de grandes ganhos, pode levar a comportamentos de jogo compulsivo, resultando em endividamento e sérios problemas financeiros.
Além disso, a presença constante de publicidade e a promoção intensa nas redes sociais amplificam a exposição e atraem novos jogadores, muitas vezes desinformados sobre os riscos envolvidos. A falta de regulamentação rígida e medidas de proteção ao consumidor pode agravar esses problemas, tornando essencial a implementação de políticas e ferramentas de prevenção eficazes para mitigar os efeitos adversos do vício em apostas online.
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O QUE MUDOU?
De acordo com as novas regras, ao fazer uma aposta, os jogadores devem saber qual é o fator de multiplicação para cada real apostado e quanto poderão ganhar se acertarem. As tabelas que mostram todas as possibilidades de ganho devem estar disponíveis antes de a aposta ser feita.
No entanto, nem todas as plataformas poderão oferecer esses jogos. Elas precisarão ser certificadas por uma entidade aprovada pela Secretaria. Além disso, os jogos online não poderão ser oferecidos em locais físicos.
O Ministério da Fazenda explicou que essas regras têm o objetivo de “proteger os apostadores, garantindo a honestidade e transparência dos jogos”. As normas seguem padrões internacionais de segurança e confiabilidade usados nos maiores mercados de jogos.
O texto também esclarece o que não é considerado um jogo online e, portanto, não pode ser oferecido no Brasil. Isso inclui jogos baseados em habilidade, “fantasy sports” (esportes de fantasia), jogos com múltiplos apostadores onde o resultado pode ser influenciado por outros apostadores, e jogos onde o operador apenas fornece o ambiente sem participar diretamente das apostas.