Para quem não acompanhou, a Uber decidiu encerrar um dos serviços de sua plataforma após uma série de problemas. A decisão surpreendeu os usuários e trouxe reflexos ao mercado global.
Na América do Norte, além do popular Uber Eats, a empresa oferecia o Drizly, um serviço especializado em entregas de bebidas alcoólicas em algumas cidades. Após adquirir a plataforma por US$ 1,1 bilhão em 2021, a Uber anunciou o encerramento do Drizly três anos depois.
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De acordo com o Olhar Digital, a decisão foi motivada por problemas de segurança, incluindo a violação de dados de 2,5 milhões de clientes desde 2018. Apesar da repercussão, a Uber não entrou em detalhes sobre as falhas de segurança ao anunciar o fechamento da plataforma.
“Decidimos fechar o negócio e nos concentrar em nossa estratégia central do Eats de ajudar os consumidores a obter quase tudo – de alimentos a mantimentos e álcool – em um único aplicativo. Somos gratos à equipe Drizly por suas contribuições”, declarou a empresa.
Fundada em 2009, na Califórnia, a Uber está presente em 72 países e oferece uma ampla gama de serviços. No Brasil, onde chegou em 2014, enfrentou a concorrência de outras plataformas, como a 99.
A Uber também trouxe o Eats ao país, mas encerrou essa modalidade em março de 2022. Hoje, a empresa segue focada em sua estratégia global, adaptando suas ofertas às necessidades dos mercados onde atua.
Vovó de 94 anos comemora título do Botafogo na Libertadores no ES e viraliza
Uma paixão que atravessa gerações, inspira a família e agora cativa milhões pelo mundo. Maria Zilea Olivier Monteiro de Barros, mais conhecida como Dona Léa, uma capixaba de 94 anos, moradora de Vila Velha, comemorou intensamente o título do Botafogo da Libertadores, no último sábado (30), um momento aguardado por décadas.
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Um vídeo de Dona Léa comemorando o título foi gravado e postado nas redes sociais pela neta Daniela Nogueira, 24 anos. A celebração rapidamente viralizou e já ultrapassa 1 milhão de visualizações.
A história dessa vovó não é apenas sobre futebol, mas sobre amor, memórias e a capacidade de unir pessoas em torno de uma paixão.
Uma vida dedicada ao Botafogo
Para Dona Léa, torcer pelo Botafogo é mais que um hobby, é parte de quem ela é. Desde os tempos em que acompanhava os jogos pelo rádio, ela já se emocionava com nomes históricos como Garrincha, Nilton Santos e Gérson.
“Os melhores jogadores eram do Botafogo”, relembra com orgulho.
Mesmo com a idade avançada, sua rotina ainda inclui acompanhar jogos pela televisão ou rádio, quando as transmissões não estão disponíveis na TV. “Eu só fico feliz quando ele ganha. Quando o Botafogo perde, fico chateada”, confessa.
Na final da Libertadores, a emoção tomou conta. Dona Léa assistiu à partida na casa da filha, colada na TV, ansiosa para ver cada detalhe.
No último gol do Botafogo, nos segundos finais, a capixaba de 94 anos não se segurou e pulou da cadeira. “Foi um sentimento único”, descreve.
Uma paixão que atravessa gerações
A influência de Léa vai muito além dela mesma. Daniela Nogueira, a neta mais nova, que foi quem gravou o vídeo que viralizou nas redes sociais, conta que toda a família herdou esse amor pelo Botafogo.
“Desde que eu me entendo por gente minha avó é apaixonada pelo time. Ela tem uma plaquinha na porta de casa que diz: ‘Aqui tem uma botafoguense feliz’”, conta Daniela.
Essa paixão inspirou todos os filhos e netos, com apenas uma exceção. “Um filho virou flamenguista, mas até ele torceu com a gente nesse momento especial”, brinca Daniela.
O vínculo com o time já proporcionou momentos inesquecíveis para a família. No ano passado, Dona Léa, então com 93 anos, teve a chance de assistir ao Botafogo jogar no estádio Kleber Andrade, no Espírito Santo. “Ela ficou muito feliz, foi algo muito especial”, relembra Daniela.
Daniela explica que registrar a felicidade da avó com o título da Libertadores da América foi uma forma de eternizar a paixão que une a família.
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