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Mozart, Bach, Beethoven: mais de seis mil pessoas devem ir a festival de música erudita, em Vitória

O 3º Festival de Música Erudita do Espírito Santo acontece no período de 6 a 29 de novembro no Theatro Carlos Gomes, no Centro de Vitória, e pretende atrair cerca 6 mil pessoas

Mais de seis mil pessoas devem ir ao festival, em Vitória Foto: Kristina Gonçalves/Divulgação/Governo

As obras de Mozart, Bach, Beethoven, Brahms, Tchaikovsky têm encontro marcado com o público capixaba em uma vasta programação clássica no 3º Festival de Música Erudita do Espírito Santo, que reúne também nomes consagrados de artistas locais e nacionais incluindo homenagens às capixabas Natércia Lopes, pelos seus 70 anos, e à professora e violinista Vera Camargo, pioneira na formação de músicos de cordas no Estado.
 
O 3º Festival de Música Erudita do Espírito Santo acontece no período de 6 a 29 de novembro no Theatro Carlos Gomes, no Centro de Vitória, e pretende atrair cerca 6 mil pessoas. Serão 12 apresentações em cartaz, entre concertos, óperas e o lançamento do livro “Inventário do Acervo da Companhia de Ópera do Espírito Santo – As óperas encenadas no Espírito Santo”, de Leila Valle e Tarcísio Santório, contemplado pelo Edital 026/2013 – da Secretaria de Estado da Cultura. O livro contempla 29 óperas já encenadas no Estado.
 
Entre os sete concertos da programação, haverá a participação de seis pianistas consagrados, como Célia Ottoni (ES), Luiz Senise (RJ), Fábio Bezuti (USA), Cristian Budu (SP), Aleyson Scopel (ES) e Simone Leitão (RJ).

Para conferir a programação completa, acesse o endereço eletrônico.
 
Concepção
 
O Festival se tornou possível graças às pesquisas bibliográficas e de campo feitas por produtores e projetistas culturais capixabas entre os anos 2011 e 2012. Após realizar nove óperas, em quatro anos consecutivos (“Suor Angelica” e “Madama Butterfly”, de Puccini; “Pagliacci”, de Leoncavallo;  “Così Fan Tutte”, de Mozart; “The Medium”, “The Telephone” e “Amélia al Ballo”, de Menotti; “Il Combattimento di Tanbredo e Clorinda”, Pergolesi; “O Barbeiro de Sevilha”, Rossini; a Cia de Ópera do Espírito Santo (COES)  decidiu realizar o festival a fim de promover a cultura erudita como possibilidade de desenvolvimento humano e econômico.
 
Em 2014, o Festival recebeu duas críticas positivas em mídia nacional (concerto de abertura e ópera Barbeiro de Sevilha), sendo reconhecido nacionalmente como um dos únicos voltados para música clássica (não acadêmico) atualmente na Região Sudeste.