A 19ª edição da Parada Gay do Orgulho LGBT rendeu muitos comentários nas redes sociais. Com o tema “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim, respeitem-me!”, o evento começou por volta do meio-dia de domingo (7), em frente ao vão do Masp, em São Paulo.
Participaram do evento a senadora Marta Suplicy, o secretário de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo, Eduardo Suplicy, a cantora Valesca Popozuda e as atrizes da série do Netflix “Orange Is the New Black”.
Mas o que ganhou destaque nesta segunda-feira (8) foi a imagem de uma mulher crucificada em cima do trio elétrico. A repercussão gerou comentários positivos e negativos à fotografia divulgada nas redes sociais. Em um posicionamento contra, o jogador de futebol Léo Moura se manifestou na internet:
“Que tristeza ver essa imagem! O que Jesus tem com isso? Quanto deboche! Quanta falta de respeito, meu Deus! Tenho muitos amigos gays, adoro todos e respeito a opção de cada um, não vamos generalizar, mas desrespeitar quem ‘deu a vida por você’ já passou dos limites! Muito triste isso… Onde vamos parar com isso? Quem fez isso trate de pedir perdão a Jesus… #omundoestaacabando”, disse o jogador, que foi batizado na igreja evangélica em 2012.
Por outro lado, internautas defenderam a imagem ao mostrar a capa da revista Placar, em 2012, com o jogador de futebol Neymar sendo crucificado. Segundo os internautas, a capa da revista não foi julgada tanto quanto a imagem da mulher na Parada Gay.