Uma mulher soltou um ‘pum’ durante uma cirurgia e acabou causando um incêndio durante a operação. O caso foi em Tóquio, capital do Japão. Apesar de só ter virado notícia agora, o acidente aconteceu em abril. A demora para divulgação foi por conta do processo de investigação, que só acabou recentemente.
Quando o laser entrou em contato com os gases instalados em seu corpo, as chamas surgiram. O acidente foi tão sério que ela acabou com queimaduras.
Após mais de sete meses de investigação, a conclusão dos especialistas foi que a causa do incêndio realmente foi o ‘pum’. No laudo, a conclusão foi que a paciente liberou “materiais inflamáveis”, que acabaram criando as chamas. O laudo afirma também que nenhum dos equipamentos do hospital que foram utilizadas no procedimento estavam com problema ou apresentaram falha.
No documento, a conclusão é de que o ‘gás intestinal’ da paciente, que não teve o seu nome divulgado, acabou vazando na sala de operação.
Médico contesta que “pum” foi responsável por incêndio
Um médico de Los Angeles, na Califórnia, Estados Unidos, contestou a conclusão do documento. Michel Zadeh disse que seria necessário ‘muito metano’ para um ‘pum’ ter o poder de causar tanto estrago. Ele deu entrevista ao jornal Huffington Post e garantiu que já realizou dezenas de cirurgias no mesmo local do corpo, no colo do útero, além de várias cirurgias no ânus e isso não aconteceu nenhuma vez. Ele duvidou que a flatulência foi a real causado de todo o estrago.