O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (19) que o pagamento do auxílio-emergencial custa R$ 50 bilhões e não tem como ser mantida por muito tempo devido ao endividamento que o custo tem trazido ao país.
“Sei que os R$ 600 são pouco para quem recebe, mas é muito para o Brasil. Dá R$ 50 bilhões por mês. Tem que ter responsabilidade para usar a caneta “BIC”. Não dá pra ficar muito tempo mais com esse auxílio porque o endividamento é monstruoso”, afirmou o chefe do executivo na saída do Palácio da Alvorada.
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Ainda segundo Bolsonaro “o Brasil está saindo da crise” econômica proveniente da pandemia do novo coronavírus, o que tornaria menor a dependência da população em relação à verba concedida pelo governo.
O auxílio-emergencial de R$ 600, dividido em três parcelas, foi ofertado pelo governo como forma de reduzir o impacto das quarentenas no país e no mundo no quesito economia. Depois dos primeiros pagamentos, o governo passou a conceder parcelas mensais no valor de R$ 300 que serão pagas até o fim de 2020.
* Com informações do Portal R7