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Caso Marajó: veja tudo o que acontece na ilha denunciada por abuso de crianças em vídeo de cantora

Após Damares, cantora gospel Aymeê compartilhou de maneira franca e corajosa a situação de exploração sexual infantil que assola a região da Ilha do Marajó, no Pará; entenda qual é real situação

Ana Paula Brito Vieira

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/Record

Durante a semifinal do Dom Reality – primeiro reality show gospel do Brasil – na última sexta-feira (16), a cantora Aymeê emocionou a plateia ao interpretar sua música “Evangelho de Fariseus”, dedicada à Ilha do Marajó, no Pará.

Em sua apresentação, ela compartilhou de maneira franca e corajosa a situação de exploração sexual infantil que assola a região.

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Na letra da canção, ela não hesitou em criticar a postura de líderes religiosos diante dos acontecimentos na ilha. “Enquanto isso, no Marajó, o João desapareceu esperando os ceifeiros da Grande Seara”, cantou Aymeê.

Após terminar a música, a cantora revelou um fato ainda mais comovente: crianças na Ilha do Marajó chegam a se prostituir por R$ 5 para os turistas que visitam a região.

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Os jurados, ao final da apresentação, reconheceram não apenas o talento de Aymeê, mas também a relevância do tema abordado em sua música. Um deles ainda comentou: “O que você tem para falar, muita gente não vai querer ouvir”.

ILHA DO MARAJÓ: VÍDEO MOSTRA SITUAÇÃO DE EXPLORAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO

Após a música “Evangelho de Fariseus” de Aymeê viralizar, a situação precária na Ilha do Marajó voltou a ser tema de debate nas redes sociais.

Uma reportagem realizada pela Record em 2017 expôs a triste realidade da exploração infantil na Ilha do Marajó.

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O vídeo abaixo retrata a condição de extrema pobreza que tem levado crianças e adolescentes a serem explorados sexualmente em troca de necessidades básicas, como dinheiro, comida e até mesmo óleo diesel, considerado um recurso valioso na região conhecida como “ouro negro”.

Imagens capturadas durante uma operação policial mostram cinco meninas correndo atrás de um barco repleto de caminhões, onde estão os motoristas que frequentemente oferecem recursos financeiros e materiais em troca de favores sexuais. Veja:

ENTENDA O QUE É VETO DA “SAIDINHA” DE PRESOS EM FERIADOS, PROJETO APROVADO PELO SENADO

A proposta visa restringir a saída apenas para atividades específicas, como estudo ou cursos supletivos, revogando o benefício durante períodos festivos.

A pressão pela aprovação do projeto ganhou força nos últimos meses, principalmente após o caso do policial militar Roger Dias, assassinado por um preso beneficiado pela saidinha em Belo Horizonte, em janeiro.

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Na saída temporária de Natal de 2023, cerca de 52 mil presos foram beneficiados, sendo que a grande maioria retornou às unidades prisionais dentro do prazo estipulado.

Atualmente, o benefício da saidinha é concedido a detentos do regime semiaberto, com bom comportamento e que tenham cumprido uma parte da pena. A proposta em tramitação no Congresso exclui a possibilidade de visita familiar e participação em atividades de reinserção social durante a saída temporária.

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O detento poderá solicitar até cinco saídas de sete dias por ano, mantendo-se apenas a opção de participação em cursos, conforme sugerido pelo senador Sérgio Moro (União–PR), como forma de reintegração à sociedade.

QUASE SENDO CREMADA, MULHER “RESSUSCITA” EM VELÓRIA E ASSUSTA FAMILIARES

Foto: Reprodução / Instagram

Após o incidente envolvendo o idoso que “ressuscitou” após uma ambulância atingir um buraco, outro caso de uma pessoa dada como “morta” e que ressuscitou foi registrado na Índia. Desta vez, uma mulher que estava a caminho da cremação em Brahmapur, na província de Odisha, levantou do caixão e assustou todos os familiares que estavam presentes.

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O caso aconteceu no dia 12 de fevereiro de 2024, segundo o jornal The Times of India, Bujji Aamma, de 52 anos, foi declarada morta por seu marido, Sibaram Palo, de 54 anos, depois de não responder a estímulos e não ter respiração.

No dia 1º de fevereiro, a mulher sofreu um acidente doméstico que resultou em queimaduras em mais de 50% do seu corpo. Bujji foi levada para o Hospital Universitário da Faculdade MKCG e, após receber os cuidados iniciais, recebeu alta e foi enviada para casa.

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Desde então, ela vinha enfrentando problemas de saúde, mas não foi internada novamente devido às dificuldades financeiras da família. Seu marido manteve os tratamentos em casa até ser declarada morta pelo mesmo.

Na segunda-feira (12), ela não acordou e não demonstrou sinais de respiração. “Pensei que ela estava morta e informei aos familiares para providenciarem um veículo funerário para levar o corpo para o local da cremação”, disse Sibaram, marido da “falecida”.

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O corpo de Bujji Aamma foi levado para um campo de cremação próximo à vila de Bijipur, um vizinho do casal acompanhou a retirada do cadáver e relatou que Bujji estava morta. Ele contou que a montagem da funerária estava quase completa quando Bujji abriu os olhos.

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