Comerciante desaparece após descer de ônibus em Linhares; família pede ajuda
Maria Geralda Miranda tem transtorno bipolar e, segundo a família, está passando por um quadro de crise depressiva
A família da comerciante Maria Geralda Miranda Magnago, de 59 anos, moradora de Sooretama, no Norte do Estado, tem vivido momentos de angústia e incerteza. Isso porque, a mulher, que é dona de uma farmácia no município, está desaparecida desde a última quinta-feira (1).
A última informação a respeito do paradeiro de Maria Geralda aponta que ela chegou a desembarcar de um ônibus em Linhares, cidade vizinha de Sooretama.
No início da noite deste domingo (04), Miguiane Mirando Magnago Pivetta, filha da comerciante, contou à reportagem do Folha Vitória que ela teria sido vista caminhando sobre a ponte do Rio Doce, também em Linhares. As buscas, que já duram três dias, estão concentradas nos dois municípios.
"Estamos vivendo um dos momentos mais desesperadores e angustiantes das nossas vidas, pois não temos qualquer notícia e não sabemos como ela pode estar agora. Precisamos muito de ajuda para ajudar a encontrar a nossa mãe", disse.
A preocupação da família tem a ver com o fato de Maria Geralda, que tem transtorno bipolar, viver atualmente um quadro depressivo.
>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!
A família disponibilizou o seguinte número de contato, para quem puder ajudar com informações que sejam realmente verídicas e faz um apelo para que as pessoas não repassem pistas falsas sobre onde poderá estar Maria Geralda: (27 99955-0828).
Procurada para mais informações sobre a ocorrência relacionada ao desaparecimento da comerciante, a Polícia Civil informou que as investigações e as diligências da Delegacia de Infrações Penais e Outras (Dipo) de Linhares estão em andamento, mas que, no entanto, Maria Geralda não foi localizada.
A polícia ainda pede que Informações que possam auxiliar no trabalho de investigação de pessoas desaparecidas podem ser repassadas de forma sigilosa por meio do Disque-Denúncia 181 ou pelo disquedenuncia181.es.gov.br, onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas.
