Um homem de 34 anos de idade ficou com uma vassoura empalada no ânus após sofrer um acidente no banheiro da própria casa em Londrina, norte do Paraná, durante a noite de quarta-feira, dia 13 de março.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima lavava o banheiro quando escorregou e caiu sobre o cabo da vassoura.
“Ele disse que o chão ficou escorregadio enquanto ele limpava o banheiro, caindo diretamente no objeto que ficou embutido”, disse um dos socorristas, segundo o jornalista Luiz Bacci.
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No local, as autoridades precisaram cortar o cabo para transportá-lo até o hospital. Ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro do Hospital Universitário (HU) da cidade e passou por uma cirurgia para retirar a vassoura empalada.
De acordo com informações do RIC, a assessoria do HU informou que a vítima segue internada, mas está lúcida e sob cuidados.
NOIVO CAI, CORTA O PESCOÇO E MORRE NA PRÓPRIA FESTA DE NOIVADO
Um homem de 29 anos, que estava prestes a se casar, faleceu após cair e cortar o pescoço durante sua própria festa de noivado. O incidente ocorreu no domingo, dia 10 de março, na Austrália.
O noivo Liam Trimmer e sua parceira organizaram uma pequena festa para anunciar o noivado aos familiares. Durante a celebração, Trimmer escorregou, caiu e cortou a artéria carótida do pescoço.
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Segundo informações do Portal R7, os presentes tentaram estancar o sangramento antes da chegada dos serviços de emergência, porém não conseguiram deter a hemorragia e o homem faleceu devido à perda de sangue.
Ainda não há clareza sobre como Trimmer sofreu o ferimento fatal no pescoço ou onde exatamente ocorreu o trágico incidente. O caso está sendo investigado. Trimmer era policial e sua morte abalou a comunidade local.
“Quando um policial morre, independentemente das circunstâncias, isso realmente abala o núcleo da família policial”, declarou o presidente do sindicato, Paul Gale, aos repórteres.
“MIRTILEIRAS”: JOVENS VIRALIZAM NA WEB POR ENSINAREM A ROUBAR LOJAS
Emoji de mirtilo e fotos de anime, esse é o perfil das “mirtileiras” uma comunidade que tem crescido no “X” e ficou conhecida por exibir produtos roubados e a ensinar como furtar as lojas. Popular entre as mulheres, as adolescentes expõem suas compras, os possíveis valores e faze tutoriais de como roubar as lojas.
Ao lado de seu nome no perfil, com a imagem de uma celebridade sul-coreana, elas utilizam um emoji representando um mirtilo. A fruta é o símbolo adotado pela comunidade clandestina autodenominada “clepto” para se comunicar na rede social.
Usando emojis como o mirtilo, um rato ou uma cesta, os membros do grupo exibem suas aquisições ilegais, que podem ser desde uma tarde no shopping até uma visita às Lojas Americanas e estabelecimentos similares.
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No Brasil, segundo o artigo 155 do Código Penal, o furto é definido como “subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel”. A pena para quem comete esse crime pode variar de um a quatro anos de reclusão, além de multa.
No entanto, a tendência de praticar esse tipo de delito não se limita apenas ao Brasil. A comunidade clepto é internacional e atrai principalmente jovens, a maioria dos quais são adolescentes ou jovens adultos.
Utilizando perfis falsos, essas pessoas compartilham dicas sobre como evitar a vigilância de seguranças, identificar os pontos cegos das câmeras de segurança, desativar alarmes, criar compartimentos secretos em bolsas e casacos, e até mesmo como agir caso sejam flagradas pelas autoridades.
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A comunidade que utiliza o emoji do mirtilo possui seus próprios códigos éticos, estéticos e de etiqueta. Por exemplo, é considerado antiético furtar em estabelecimentos pequenos, como mercearias e brechós. Realizar furtos em lojas de pequeno porte é desonesto.
Segundo o Hospital Santa Mônica, a cleptomania é o comportamento caracterizado pela prática de pequenos furtos, geralmente de objetos de pouco valor financeiro, de forma impulsiva e sem planejamento. Assim, o termo “cleptômano” refere-se à pessoa que sofre desse distúrbio.
Embora muitas vezes seja alvo de preconceito, é importante não encarar a cleptomania dessa maneira, pois uma abordagem acolhedora é fundamental para direcionar o tratamento adequado.
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É crucial ressaltar que a cleptomania pode ou não estar associada a um transtorno de personalidade. Isso significa que nem sempre a questão está relacionada a uma violação consciente das leis e normas sociais.
No contexto da cleptomania, o indivíduo reconhece que roubar é errado, porém, enfrenta um impulso incontrolável para realizá-lo.
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