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Mulher salva 9 crianças antes de ônibus escolar pegar fogo. Veja vídeo

Pedestre viu o fogo embaixo do ônibus e correu para avisar a motorista que rapidamente conseguiu tirar os alunos de lá; assista ao vídeo

Ana Paula Brito Vieira

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/Videomonitoramento

Uma verdadeira heroína!

Kia Rousseve, uma motorista de ônibus escolar da Louisiana, mostrou incrível bravura ao salvar nove crianças de um ônibus em chamas antes que fosse consumido pelo fogo.

Durante sua rota habitual, Kia percebeu quando o ônibus começou a sacudir e se mover lentamente. Ao parar, um pedestre alertou-a sobre o fogo sob o veículo.

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A mulher agiu rapidamente, retirando as crianças sem hesitação, demonstrando sua habilidade em manter a calma e garantir a segurança de todos.

Kia disse que na hora colocou os instintos maternos em jogo. “Eu tenho um filho, então pensei neles como se fossem meus próprios filhos”, contou.

Graças à sua ação, todos escaparam sem ferimentos graves. Logo depois que saíram, a frente do ônibus pegou fogo. Todo o momento foi registrado por uma câmera de segurança.

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“Toda vez que olho os vídeos, eu penso, uau, meu assento foi a primeira coisa que pegou fogo”, disse. “Poderíamos ter perdido nossas vidas. É nisso que tenho pensado muito”, relatou a motorista.

Depois que já estavam fora, a mulher reuniu os alunos para confirmar se todos estavam bem. “Eu só tive que manter a calma pelas crianças porque havia choro e correria pela rua, e eu tive que reuni-los, você sabe, ter certeza de que eles estavam bem”, comentou Kia.

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A motorista acredita que um alternador defeituoso é o responsável pelo incêndio. O supervisor de Kia também lhe enviou uma mensagem de texto agradecendo por “manter os pequenos seguros”.

“Fiquei feliz por estar sendo uma heroína para as crianças e para mim mesmo ao tirá-los do ônibus”, acrescentou ela. Veja o vídeo:

DETETIVES DESAPARECEM AO INVESTIGAR SUMIÇO DE 43 ESTUDANTES NO MÉXICO

O mistério em torno do desaparecimento de 43 estudantes universitários no México completa uma década, com um novo e sombrio capítulo: dois detetives federais encarregados de investigar o caso também desapareceram.

O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, anunciou na terça-feira (12/3) que uma operação de busca foi iniciada para localizar os dois detetives, um homem e uma mulher.

López Obrador expressou preocupação, afirmando: "Espero que isso não tenha relação com aqueles que não querem que encontremos os jovens".

Foto: Reprodução / Divulgação

Os desaparecimentos lançam luz sobre a deterioração da lei e da ordem no estado de Guerrero, onde está situado o conhecido balneário de Acapulco.

O estado tem sido palco de um mistério persistente envolvendo o desaparecimento de 43 estudantes de uma faculdade rural, ocorrido há uma década.

Em várias partes do México, os cartéis têm recorrido ao uso de minas terrestres, indicando um recrudescimento da violência no país.

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Acredita-se que os estudantes tenham sido sequestrados por autoridades locais vinculadas ao crime organizado e posteriormente entregues a traficantes de drogas para serem executados. No entanto, os motivos por trás dessas ações ainda permanecem obscuros.

Estudantes da faculdade, localizada em Tixtla, ao norte de Acapulco, têm um histórico de manifestações e confrontos com as forças policiais, conforme reportado pelo "Independent".

Na semana passada, um estudante foi morto a tiros em um incidente que a polícia descreveu como um confronto com universitários que estavam em um carro roubado.

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Apesar dos esforços, apenas fragmentos de ossos queimados de três dos 43 estudantes desaparecidos foram identificados.

A busca concentra-se principalmente em locais clandestinos de despejo de corpos em áreas rurais e remotas do estado, onde os cartéis de drogas exercem seu domínio com extrema violência.

MARTHA LILLARD: QUEM É A ÚNICA SOBREVIVENTE NO “PULMÃO DE FERRO”

Foto: Reprodução / Divulgação

Martha compartilha uma história semelhante à de Paul, pois também contraiu poliomielite durante a infância, uma doença que, embora praticamente erradicada no Ocidente, causou surtos devastadores na década de 1950.

Em 8 de junho de 1953, Martha comemorava seu quinto aniversário em um parque de diversões em Oklahoma, EUA. No entanto, pouco mais de uma semana depois, acordou sentindo dores intensas.

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Após seis meses de internação hospitalar, Martha foi conectada a um imenso tanque de metal, conhecido informalmente como “pulmão de ferro”, para auxiliar na respiração. Assim como Martha, Mona Jean Randolph também vivia em um desses equipamentos. Mona faleceu aos 82 anos, em 18 de fevereiro de 2019.

Martha comentou à Radio Diaries: “Eu experimentei todas as formas de ventilação, e o “pulmão de ferro” é o mais eficaz, o melhor e o mais confortável.”

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