Clínica de luxo é interditada após vender cera de depilação usada
A fábrica clandestina reutilizava a cera após retirar os pelos do produto. Em seguida, eles embalavam e vendiam como se fosse nova e limpa; saiba mais
O jornalista Luiz Bacci chocou os internautas ao compartilhar nas redes sociais uma fábrica clandestina de cera de depilação que foi interditada em Florianópolis.
O material era colocado em embalagens falsas de uma marca famosa e comercializada numa clínica de estética de luxo, em Florianópolis.
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De acordo com o jornalista, foram apreendidos computador, celular, um veículo Fiat Strada e um revólver calibre 38 com seis munições intactas. Resíduos de pelos e peles resultantes do processo de filtragem ilegal estavam presentes ainda no local.
INTOXICAÇÃO: ANVISA RETIRA MARCA DE PEIXE DE MERCADOS APÓS SURTO. VEJA QUAL
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retirou das prateleiras dos mercados um lote de atum ralado da marca Cellier.
A medida de 2023 visou proteger a saúde dos consumidores, pois o produto foi contaminado com uma substância que pode causar vômito e diarreia.
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De acordo com o Governo Federal, o lote recolhido foi fabricado no dia 08 de maio de 2023 e tem validade até 08 de maio de 2025. É importante verificar a data de fabricação e validade do produto antes de consumi-lo.
Segundo informações divulgadas no site da Anvisa, a retirada aconteceu após um surto de intoxicação alimentar por histamina em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, São Paulo, e gerou uma grande preocupação em julho de 2023.
Uma grave denúncia foi realizada depois que diversas crianças apresentaram reações alérgicas após o consumo de atum ralado em óleo vegetal com caldo vegetal da marca Cellier.
Um relatório da Anvisa expôs que a contaminação do produto com valores acima dos limites tolerados pela legislação sanitária foi confirmada por um exame laboratorial realizado pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).
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Consumir um alimento contaminado por histamina pode causar diversos sintomas, entre eles estão:
• Dormência;
• Formigamento;
• Sensação de queimação nos lábios;
• Erupções cutâneas no tronco superior;
• Queda de pressão;
• Dor de cabeça;
• Coceira na pele;
• Vômito e diarreia.
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Em geral, a intoxicação por histamina é leve e os sintomas desaparecem em algumas horas. No entanto, idosos e pessoas com problemas de saúde pré-existentes podem apresentar reações mais graves.
QUAL A SITUAÇÃO DA MARCA CELLIER EM 2024?
De acordo com informações do TV Foco, a empresa reconheceu a falha em suas operações e se comprometeu a manter a qualidade de seus produtos.
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A empresa Cellier ainda esclareceu a situação que ocorreu em junho de 2023, quando algumas crianças em Campinas apresentaram reações alérgicas após consumir o atum ralado da marca, segundo o comunicado da Anvisa.
VÍRUS “COMEDOR DE ÂNUS” MATA PESSOAS E SE ESPALHA. VEJA ALERTA
Um vírus apelidado popularmente de “comedor de ânus” está se alastrando pelo Japão, causando preocupação devido à sua alta letalidade. A doença mata aproximadamente 30% dos infectados, de acordo com informações do RIC.
Durante os primeiros dois meses de 2024, o país registrou cerca de 378 casos da síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS). No ano passado, foram registrados 941 casos. A estimativa é que este ano o número de casos seja maior.
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A STSS é uma forma grave de infecção causada pela bactéria estreptococo A, que pode se desenvolver na garganta, pele, ânus e órgãos genitais, causando diversas doenças.
Os sintomas da STSS incluem febre, dificuldade respiratória, disfunção renal e hepática, pressão arterial baixa, confusão mental, dores de cabeça e musculares, náuseas, vômitos, diarreia, mal-estar e mucosas avermelhadas.
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Embora a doença seja mais comum em idosos com 65 anos ou mais, está causando um aumento significativo de mortes entre pacientes com menos de 50 anos.
Um caso chocante envolveu um adolescente de 14 anos de idade que precisou ter ambas as mãos e pés amputados devido a complicações da síndrome do choque tóxico, ocorrido em setembro de 2023.
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Os especialistas admitiram que não sabem dizer porque o número de casos está aumentando. “Ainda existem muitos fatores desconhecidos sobre os mecanismos por trás das formas fulminantes (graves e repentinas) de estreptococos, e não estamos no estágio em que possamos explicá-los”, afirmou o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID) em comunicado.
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