Geral

VÍDEO | Criança acorda após 16 dias em coma e reencontro com a mãe emociona internet

Em vídeos compartilhados no TikTok e no Instagram, a mãe mostra a batalha de Gui e alguns momentos no hospital

Foto: Reprodução / Redes Sociais

O reencontro de uma mãe com seu filho, que acordou após 16 dias em coma, está emocionando as pessoas em um vídeo que se tornou viral nas redes sociais. Tayane Gandra compartilhou o momento tocante em que se reencontra com seu filho Gui, que sofre de uma doença rara e estava hospitalizado.

O vídeo mostra os dois chorando de alegria ao se verem novamente. Assista:

Na legenda da publicação, a mãe descreveu sua emoção ao receber uma ligação do pai de Gui, informando que ele havia acordado e estava chamando por ela. A publicação no TikTok já alcançou mais de 2,6 milhões de curtidas, emocionando pessoas ao redor do mundo. 

No perfil do TikTok de Tayane, o pequeno Gui se mostra um verdadeiro guerreiro e um símbolo de superação. Diagnosticado com epidermólise bolhosa, uma doença rara, o menino enfrenta desafios médicos com determinação.

>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!

"Você é o nosso milagre mais lindo, obrigada por ser tão nosso. Te amamos ao infinito e além", escreveu Tayane na legenda da publicação.

Em outros vídeos compartilhados no TikTok e no Instagram, a mãe mostra a batalha de Gui e alguns momentos no hospital, sempre mantendo a fé de que ele logo se recuperará.

"O deserto não é o lugar de morada, é apenas uma passagem. Está sendo lindo, em breve estaremos em nossa casinha, meu filho", escreveu Tayane em outra postagem.

Nas redes sociais, Tayane fez publicações explicando a doença do pequeno Guilherme.

"O Guilherme tem uma doença rara, chamada epidermólise bolhosa distrófica (EB), que foi detectada no nascimento dele, pois já nasceu com umas lesões abertas. A doença se caracteriza pela falta de colágeno 7. Ele não tem uma 'ligazinha' que liga a derme e a epiderme. A pele dele fica frouxa, solta. Qualquer atrito, passada de mão mais brusca, o próprio coçar, já tira a pele. A pele é chamada de pele de borboleta", explica.

"O Guilherme, embora muito frágil, é uma criança muito forte. Ele já tem discernimento do que pode ou não pode. Não pode correr, pois se cair, ele sabe que o prejuízo vai ser grande. Não vai só ralar, a pele tira o atrito. Ele não tem vergonha, vai para a escola. Ele tem um relacionamento bom e os amiguinhos protegem ele. Ele foi bem inserido no meio escolar. Na vida acadêmica, é bem normal", completa.