Aulas com 100% das turmas de alunos presentes em sala ainda é uma realidade distante. Mesmo com a maior parte das cidades do Espírito Santo em risco baixo e avanço da vacinação, as escolas deverão continuar a adotar o rodízio entre o ensino presencial e o remoto.
A informação foi dada pelo secretário de Estado da Educação (Sedu), Vitor de Angelo, durante coletiva virtual para a imprensa na manhã desta terça-feira (13). “A escola representa um risco infinitamente menor hoje. Mas os protocolos de segurança, com as portarias das secretarias de Saúde e da Educação, continuarão valendo enquanto persistir a pandemia”, reforçou.
Nesses protocolos, em turmas maiores, as escolas devem fazer rodízio entre os estudantes, separando grupos para o formato remoto e a para o comparecimento no colégio.
Além disso, devem seguir outras medidas sanitárias como distanciamento, uso de máscaras e fornecimento de álcool em gel ou material de higienização das mãos.
O secretário disse que o fim dessa separação está nas mãos da análise das autoridades de saúde. “Isso vai persistir até que algum momento eles indiquem que não é mais necessário”, apontou.
As aulas presenciais em todos os níveis de escolaridade foram liberadas em todo o Espírito Santo desde o dia 21 de junho. Independente da classificação de risco, as escolas podem receber alunos para as atividades, resguardando os cuidados necessários em decorrência da pandemia da Covid-19.
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