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Um ano após acidente na 3ª Ponte, motoboy vive com sequelas e precisa de ajuda

Carlos Fernando trabalhava como motoboy na época do acidente. Ele teve perda de memória e perdeu uma perna

Redação Folha Vitória

Foto: Arte/Folha Vitória

Um ano após ter sofrido um grave acidente na Terceira Ponte, Carlos Fernando ainda vive com sérias sequelas e precisa de ajuda para o tratamento. Ele trabalhava como motoboy na época do acidente.

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O caso aconteceu durante as obras de ampliação da Terceira Ponte, quando Fernando colidiu com um bloco de concreto.

Por conta do acidente, ele teve perda de memória. Ficou em coma e acordou sem lembrar das coisas. Na época, ele sequer lembrava das pessoas que eram mais próximas.

Em entrevista à TV Vitória/Record, Fernando conta como foi o acidente e viver com as sequelas.

"Tinha um gelo baiano (bloco de concreto) que não estava bem posicionado, estava mais para o lado da pista do que para o canto. Estava de noite, bem tarde, eu tentei desviar e não consegui. Bati com a perda no gelo baiano, destruiu minha perna. Eu entrei em coma, tive infecção generalizada, fiquei bem mal. Hoje eu tive um problema na cabeça, não lembro das coisas. Eu não consigo lembrar e isso me tortura", contou.
Foto: Arte/Folha Vitória

Fernando também perdeu uma perna e, portanto, não consegue se equilibrar em pé. Perdeu as forças das mãos e algumas atividades considerada simples, como segurar um objeto, se tornaram difíceis.

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Com as sequelas, ele não conseguiu voltar a trabalhar e a esposa precisa ficar cuidando dele. O único sustento da família é o auxílio-doença pago pelo INSS, que é um salário mínimo.

Embora recebam o auxílio, a família passa dificuldades com as despesas de remédios e tratamento para Fernando.

Doações podem ser enviadas pela chave Pix de Fernando, CPF: 08217834750.

*Com informações do repórter Gabriel Cavalini, da TV Vitória/Record.

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