Cientista "heroína" da pandemia morre após luta contra covid em acidente
Inacreditável! Quase mistério, motivo que matou a jovem Susannah Boddie, reconhecida na Inglaterra na luta contra a doença, impressionou; veja o que aconteceu e real história
Uma cientista do governo britânico conhecida pelo papel essencial que realizou durante a pandemia de Covid-19 foi declarada morta após um acidente de bicicleta na Itália.
Nascida em Oxfordshire, na Inglaterra, Susannah Boddie, de 27 anos de idade, foi a principal cientista de dados de saúde, além de gerente da equipe, considerada uma "heroína".
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A jovem atuava em Downing Street 10, residência do então premier britânico durante a pandemia, além de trabalhar como servidora pública desde 2019, quando se formou na Universidade de Cambridge.
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ACIDENTE FOI FATAL
No último sábado (12), Susannah foi arremessada da própria bicicleta, enquanto descia uma trilha íngreme, próximo ao Lago de Garda, em uma região de floresta, na Itália.
Como resultado da queda, a jovem sofreu lesões fatais.
As informações foram divulgadas pela BBC News.
Em homenagem à cientista, um porta-voz de Downing Street divulgou uma nota sobre Susannah.
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"Era uma colega amável e admirável, além de uma verdadeira amiga para os trabalhadores de Downing Street. Uma cientista e esportista incrível. Nossos pensamentos estão com a família de Susannah nesse momento difícil", declarou.
LUTO
Em uma declaração, a família da cientista contou que a jovem realizou mais coisas durante a vida do que é possível imaginar.
"Susannah viveu a vida ao máximo e obteve muitas conquistas durante sua curta vida. Ela era a pessoa mais amável e gentil, sempre inspirava e cuidava dos outros, além de ser querida por todos os seus muitos amigos. Ela deixará um grande vazio na nossa família e na vida de Rob, seu amado parceiro. Ela foi a melhor filha, irmã, neta e amiga que poderíamos desejar, e a memória dela continuará a nos inspirar em tudo que fazemos", diz o texto divulgado.
Susannah Boddie obteve uma graduação em farmacologia na Universidade de Cambridge, além de um mestrado em sistemas de biologia, de acordo com o LinkedIn.
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MELHOR DO MUNDO
Divulgada no último mês de julho deste ano, a 20ª edição do ranking de universidades QS World, um dos três mais respeitados do mundo, listou as melhores universidades do mundo.
Ao lado da Universidade de Cambridge, a Universidade de São Paulo (USP) conquistou o título de melhor instituição de ensino superior da América Latina e a 85ª melhor do mundo.
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A pesquisa analisou 17,5 milhões de trabalhos acadêmicos e considerou a opinião de 240 mil professores, alunos, funcionários e donos de escolas. O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) é considerado a melhor universidade do mundo, título que mantém pelo 12º ano consecutivo.
Em segundo lugar está a Universidade de Cambridge, que já era vice-líder no ranking anterior, com 99,2 pontos. O terceiro lugar coube à Universidade de Oxford, que somou 98,9 pontos e subiu uma posição.
A USP soma 62,8 pontos de 100 possíveis (o MIT atinge 100) e pela primeira vez nesta década fica entre as cem melhores universidades do mundo. No ranking anterior, de 2023, a universidade tinha 56,1 pontos e ocupava a 115ª posição geral e o 3º lugar na América Latina, perdendo para a Universidade de Buenos Aires e para a Universidade Nacional Autônoma do México. Agora, na América Latina, a escola mexicana está em segundo lugar com 61,4 pontos e a instituição argentina em terceiro, com 61 pontos.
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Em 2021 a USP foi a 115ª melhor, com 54,8 pontos, e em 2022 foi a 121.ª, com 55,9 pontos.
A segunda melhor universidade brasileira é a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 220º no ranking geral e em 8º na América Latina, com 42,7 pontos. A terceira melhor brasileira é a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 371º no mundo e em 12º na América Latina, com 29,9 pontos.
LISTA: as dez melhores universidades do mundo são:
1 - Massachusetts Institute of Technology (MIT)
2 - University of Cambridge
3 - University of Oxford
4 - Harvard University
5 - Stanford University
6 - Imperial College London
7 - ETH Zurich - Swiss Federal Institute of Technology
8 - National University of Singapore (NUS)
9 - University College London (UCL)
10 - University of California, Berkeley (UCB)
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HISTÓRIAS DA PANDEMIA
Após sofrer um atropelamento no ano de 2020, o jovem britânico Joseph Flavill, com 18 anos na época, passou 10 meses em coma devido a uma lesão cerebral. No entanto, o adolescente acordou em meio a pandemia de Covid-19, em 2021, sem ter conhecimento do que se tratava.
Durante o tempo em que esteve desacordado, o rapaz foi infectado pelo coronavírus duas vezes, mas se recuperou. A memória do jovem foi recuperada ao longo das semanas, porém, em virtude da pandemia, a maior parte do contato com os familiares foi realizado por chamadas de vídeo.
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Na época em que ele entrou em coma, o Reino Unido registrou 23 casos de contaminação pela covid-19 e nenhuma morte. No entanto, em 2021 o país ocupava a quarta posição no ranking de infectados (mais de 3,88 milhões) e o quinto lugar em número de mortes (cerca de 109 mil).
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