Idoso tropeça, cai em faca na lava-louça e morre: "Acidente inevitável"
O homem de 63 anos de idade morreu em Pavia, na Itália. Vizinhos ligaram para a emergência, mas quando chegaram ao local, já era tarde demais
Um acidente doméstico trágico e peculiar levou à morte de um homem de 63 anos de idade em San Martino Siccomario, na região de Pavia, Itália.
O italiano sofreu um acidente ao tropeçar na porta aberta da máquina de lavar louça e cair sobre ela. Durante a queda, ele feriu gravemente a perna em uma faca afiada que estava virada para cima, conforme relatado pelo Today.
A lâmina perfurou a artéria femoral do homem aposentado, resultando em uma hemorragia que levou à sua morte de maneira “rápida e inevitável”, segundo constatado pela polícia após uma investigação do incidente.
Apesar dos vizinhos terem chamado os serviços de emergência ao ouvir os gritos da vítima, infelizmente, quando chegaram ao local, já era tarde demais.
METANFETAMINA É DEMAIS
A jornalista australiana Kirsten Drysdale, de 38 anos de idade, decidiu realizar um experimento para testar se existe algum nome que não possa ser registrado para uma criança.
Para isso, ela optou por testar com o próprio filho, dando origem ao nome "Methamphetamine Rules" (Metanfetamina Manda ou Metanfetamina é Demais, em tradução mais literal), em referência à droga sintética popularizada pela série "Breaking Bad".
De acordo com o Extra, Kirsten faz parte da equipe do programa WTFAQ, da rede de TV ABC, cujo objetivo é responder a perguntas curiosas do público.
No episódio em que conta o nascimento e registro do bebê, ela explica que na Austrália existem leis que proíbem nomes obscenos e ofensivos.
Se o Registro de Nascimentos, Óbitos e Casamentos não aceitar o nome escolhido pelos pais e estes não apresentarem uma alternativa, os funcionários do registro escolhem um nome para o recém-nascido. Kirsten queria testar esse sistema.
“Nós pensamos: qual é o nome mais absurdo que podemos imaginar e que definitivamente não será aceito?”, disse Kirsten ao site “news.com.au”.
"Metanfetamina É Demais foi o nome que pensamos que seria rejeitado e, assim, descobriremos o nome que o registrador iria escolher”, explicou.
No entanto, o sistema aceitou, e agora, o “Bebê Metanfetamina” existe.
“Não sei como isso escapou. Não tenho certeza se alguém estava sobrecarregado ou se (o processo) foi automatizado. Ou, possivelmente, talvez, eles pensaram que Metanfetamina fosse um nome grego. Eles realmente não nos deram uma resposta clara”, revelou Kirsten.
Após o ocorrido, um porta-voz do departamento governamental admitiu que foi “um raro descuido” e que o nome real e “normal” do bebê será aprovado em breve.
“A grande maioria dos pais não escolhe um nome para o seu bebé recém-nascido que seja obsceno, ofensivo ou contrário ao interesse público”, disse o comunicado.
O porta-voz também informou que eles “fortaleceram” o seu sistema para evitar que algo como este “evento altamente incomum” aconteça no futuro.
As regras para registro de nomes são diferentes em outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, não existe uma legislação específica que proíba nomes "anormais".
Por isso, foi possível que Elon Musk, por exemplo, batizasse o filho de “X Æ A-XII” — seria “X Æ A-12”, mas a lei da Califórnia não permite nomes com números em sua composição.
Já no Brasil, a Lei de Registros Públicos (n.º 6.015, de 1975) garante a liberdade dos pais na escolha do nome da criança, desde que não seja suscetível de expor o portador ao ridículo. Nesse caso, o bom senso dos pais e do registrador é fundamental para a aprovação do nome.
Segundo o Extra, a principal diferença em relação à Austrália é que, no país dos cangurus, o requerimento para registro de nome é feito online, após a saída da maternidade, como demonstrado no programa de Kirsten.
Porém, no Brasil, o registro é feito presencialmente com o registrador, frequentemente no cartório da própria maternidade, permitindo que o responsável saiba instantaneamente se o nome foi aceito ou rejeitado.
PEIXE CRU MATA?
Um prato tradicional tailandês tem gerado preocupação entre o público. E não é por conta do seu sabor ou qualidade, mas devido ao potencial de causar câncer em quem o consome, mesmo em pequenas porções.
Chamado de "koi pla", essa iguaria é preparada a partir de peixe cru moído misturado com ervas, temperos e suco de limão. A comida é particularmente popular nas regiões mais carentes da Tailândia, especialmente em Khon Kaen.
De acordo com o R7, o problema reside nos vermes parasitas que habitam o peixe cru. Esses parasitas são conhecidos por serem a causa do câncer de fígado, um dos tipos de câncer que mais resultam em mortes se não forem devidamente tratados.
Estima-se que esse prato potencialmente cancerígeno esteja relacionado a mais de 20 mil mortes no país a cada ano. Diante disso, médicos têm começado a alertar a população sobre os riscos associados ao consumo dessa iguaria.
"É um fardo muito grande para a saúde por aqui. Mas ninguém sabe disso porque eles morrem silenciosamente, como folhas caindo de uma árvore", afirmou o cirurgião hepático Narong Khuntikeo em entrevista à Agence France-Presse.
Em conjunto de um grupo de pesquisadores, Khuntikeo analisou amostras de urina da população local e constatou que cerca de 80% das pessoas da comunidade ingeriram o parasita letal.