Eclipse solar que pode deixar cego no Brasil: saiba data e como ver de forma segura
Observação de eclipses solares requer cuidado e o uso de equipamentos de segurança, uma vez que olhar diretamente para o Sol causa até cegueira; entenda fenômeno raro
Os eventos astronômicos de 2023 continuam a surpreender.
Está previsto um raro eclipse solar que será visível a olho nu em todo o Brasil.
Esse fenômeno será o maior do ano!
Os eclipses solares ocorrem quando a Lua se posiciona diante do Sol, projetando uma sombra na superfície da Terra. Nesse momento, a luz solar é bloqueada na área afetada.
No entanto, é importante ressaltar que a observação de eclipses solares requer cuidado e o uso de equipamentos de segurança adequados, uma vez que olhar diretamente para o Sol pode causar danos sérios aos olhos.
O evento ocorrerá no dia 14 de outubro, um sábado.
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Para os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, haverá a oportunidade de testemunhar uma visão parcial, onde a Lua cobrirá parcialmente o Sol, aparecendo como uma espécie de "mancha" no disco solar.
O momento ideal para observação será às 16h49.
Por outro lado, para aqueles que estiverem no Norte e no Nordeste, especialmente nos estados do Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, será possível presenciar um eclipse anular. Nesse caso, a visão será de um "anel de fogo" no céu.
Os estados de Natal e Rio Grande do Norte, devido à sua localização privilegiada, proporcionarão a melhor visão do eclipse. Ele terá início por volta das 15h30 e durará até quase 16h50, com o anel de fogo atingindo sua máxima completude por cerca de 3,5 minutos.
COMO OBSERVAR O ECLIPSE SOLAR COM SEGURANÇA?
Os eclipses solares ocorrem enquanto o Sol ainda está iluminando a Terra.
Portanto, a observação direta desses fenômenos sem o uso de equipamentos de proteção pode ser extremamente prejudicial aos olhos e até mesmo causar cegueira.
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Mesmo óculos de sol com lentes de alta qualidade não oferecem proteção adequada contra os raios solares durante um eclipse solar.
De acordo com o Exame, existem três maneiras seguras de observar esse evento astronômico:
1. Utilizar um telescópio equipado com um filtro apropriado para observação solar.
2. Usar "óculos para eclipse solar", que geralmente estão disponíveis em lojas especializadas em produtos astronômicos.
3. Empregar vidros de soldador com classificação número 14 ou superior.
Embora as duas primeiras opções possam ser mais difíceis de encontrar no Brasil, os vidros de soldador são geralmente disponíveis em lojas de materiais de construção.
Eles são projetados para compor máscaras de solda elétrica e oferecem proteção adequada contra os raios UV do Sol.
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Mesmo assim, é essencial limitar o tempo de observação direta do eclipse a apenas alguns segundos. Combinar o uso dos vidros de soldador com óculos de sol convencionais também pode proporcionar uma camada adicional de proteção para a retina.
A segurança virou pauta até em podcasts, olha só:
PIX ERRADO
Um médico de Brasília viralizou nas redes sociais ao compartilhar uma mensagem inusitada no antigo Twitter, agora conhecido como X.
Rubem Davi de Paiva Cunha, de 33 anos de idade, compartilhou sua experiência, na qual recebeu um e-mail contendo uma ameaça relacionada a uma transferência equivocada de R$ 19,50, realizada via Pix, para sua conta bancária.
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Na mensagem, ele compartilhou: “Fui ameaçado no e-mail por uma pessoa que me fez um Pix errado de dezenove reais. É cada uma que me aparece viu…”.
Esse relato foi publicado no domingo, 1º de outubro, e rapidamente se tornou viral, alcançando mais de 2 milhões de visualizações até o momento.
No e-mail enviado a Rubem, o remetente, cuja identidade era desconhecida, insistiu veementemente na devolução imediata do valor, sob a ameaça de sérias consequências.
“Se você não resolver mandar o estorno do dinheiro até amanhã à 0h, vou entrar na justiça e usar seu e-mail e cpf como forma de encontrar você, juntamente com a polícia e fazer você mandar o Pix por mal”.
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Após o caso viralizar, o médico compartilhou novas postagens nas redes sociais, abordando a repercussão do caso com um toque de humor.
“E eu que contei uma história que aconteceu ontem comigo no Twitter e simplesmente quase 2 milhões de pessoas viram, saiu em várias páginas de fofoca, dei entrevistas e tudo mais”, escreveu.
Rubem Davi trabalha como médico em um hospital particular no Distrito Federal e em uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
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