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Jornalista revela caso sobre namoro do Maníaco do Parque: "Ele implorava"

Um jornalista revelou que, embora o criminoso tenha sido condenado por crimes sexuais, nenhuma das vítimas sobreviventes relatou ter passado por relações completas com ele

Foto: Divulgação/ Internet

Uma nova revelação envolvendo o Maníaco do Parque, condenado por violentar e assassinar sete mulheres e tentar matar outras nove no Parque do Estado, na zona sul de São Paulo, chocou o público neste mês: o criminoso, preso desde 1998, teria mantido um relacionamento com uma travesti, e detalhes sobre essa relação foram expostos.

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Em uma entrevista ao podcast Cortes do Inteligência, o jornalista Ullisses Campbell trouxe à tona informações surpreendentes. Campbell revelou que, embora o criminoso tenha sido condenado por crimes sexuais, nenhuma das vítimas sobreviventes relatou ter passado por relações sexuais completas com ele. Já na relação com a travesti, ele preferia a passividade, algo que teria gerado discussões entre eles.

A reportagem também traz detalhes de um caso antigo envolvendo o criminoso: aos 19 anos, ele teria engravidado uma adolescente de 15 anos, mas, ao saber da gravidez, ele desapareceu. Contudo, nunca houve comprovação por DNA sobre a paternidade.

Possibilidade de soltura e reação do público

Com uma pena total de 280 anos, o Maníaco do Parque já cumpriu cerca de 27 anos, e a expectativa de uma possível libertação tem causado grande preocupação. Nas redes sociais, muitos expressaram receio de que novos crimes possam ser cometidos.

A revelação sobre o relacionamento do criminoso com uma travesti e os detalhes expostos geraram grande repercussão, reacendendo o debate sobre a segurança pública e o histórico do caso.

ESPECIALISTA REVELA: O PODER DA MUSCULAÇÃO NO CONTROLE DO DIABETES

Foto: divulgação/freepik

A diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e seu controle depende de uma combinação de fatores, incluindo alimentação, medicação e atividade física.

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Contudo, novas descobertas e abordagens estão oferecendo soluções promissoras para quem busca melhorar sua condição de saúde. Entre elas, o especialista em saúde natural, Dr. Tiago Rocha, destaca uma prática que pode transformar a vida de quem convive com diabetes: a musculação.

De acordo com o Dr. Tiago Rocha, a musculação pode ser um fator chave no controle da diabetes tipo 2 e até mesmo ajudar na reversão da resistência à insulina, um dos principais causadores da doença. Em um vídeo, o especialista explica como essa prática pode ser incorporada na rotina do diabético e quais os benefícios que ela traz ao corpo e ao controle glicêmico. Veja:

A relação entre diabetes e insulina

Para entender como a musculação pode beneficiar os portadores de diabetes, é importante primeiro compreender como a doença funciona. A diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo desenvolve resistência à insulina, um hormônio responsável por transportar o açúcar do sangue para as células, onde será utilizado como energia. Com essa resistência, o açúcar se acumula no sangue, levando a níveis elevados de glicose, o que pode causar sérios danos ao corpo ao longo do tempo.

A prática de musculação ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina, ou seja, torna as células do corpo mais receptivas a ela, facilitando o transporte da glicose para dentro das células. Quando os músculos trabalham durante o exercício, eles consomem glicose como combustível, o que naturalmente diminui os níveis de açúcar no sangue.

Musculação e diabetes: o que a ciência diz?

Os benefícios da musculação para pessoas com diabetes têm sido amplamente estudados. Um artigo publicado no Journal of Diabetes Research mostrou que a prática de exercícios de resistência, como a musculação, pode melhorar significativamente o controle glicêmico em pessoas com diabetes tipo 2.

Os participantes do estudo que realizaram musculação regularmente apresentaram níveis reduzidos de hemoglobina glicada (HbA1c), um marcador que indica a média dos níveis de açúcar no sangue ao longo dos últimos três meses.

Além disso, outro estudo publicado na American Journal of Physiology demonstrou que a musculação regular pode aumentar a captação de glicose pelos músculos, mesmo na ausência de insulina.

Isso significa que, além de tornar o corpo mais sensível à insulina, a musculação permite que os músculos utilizem a glicose diretamente do sangue, ajudando a reduzir os níveis de açúcar de maneira eficiente.

Como a musculação pode ser incorporada na rotina do diabético

Pessoas com diabetes, especialmente as que têm diabetes tipo 2, é essencial que incorporem a musculação em sua rotina de exercícios, não é necessário ser um atleta ou levantar grandes quantidades de peso para sentir os benefícios. O importante é começar devagar e, com o tempo, aumentar a intensidade dos exercícios de acordo com a capacidade física de cada um.

Siga um plano básico para quem está começando:

Exercícios de resistência duas a três vezes por semana: treinos que envolvam exercícios de musculação para os principais grupos musculares, como pernas, costas, peito e braços. “Isso pode incluir o uso de halteres, faixas elásticas ou o próprio peso corporal”, explica.

Foco em treinos funcionais: para aqueles que preferem não frequentar academias, os exercícios funcionais, como agachamentos, flexões e abdominais, podem ser ótimas alternativas. Esses movimentos simulam atividades cotidianas e podem ser realizados em casa, com pouco ou nenhum equipamento.

Treinos curtos, mas eficazes: sessões de 30 a 40 minutos de musculação já são suficientes para obter resultados significativos. O objetivo é construir uma base sólida de força muscular que ajude o corpo a gerenciar melhor a glicose.

Acompanhamento médico: antes de iniciar qualquer programa de exercícios, o Dr. Tiago reforça a importância de consultar um médico ou um especialista em atividade física. Cada pessoa tem suas limitações e necessidades, por isso, o acompanhamento profissional é fundamental para garantir que o treino seja seguro e adequado.

Marombeiros e diabéticos

A influenciadora Digital Letícia Porto, que soma de mais de 28 mil seguidores em seu Titok, compartilha sua rotina de treinos e alimentação. “Marombética” como ela se denomina, Leticia é portadora de Diabetes tipo 1 e compartilha as dicas essenciais para quem possui diabetes e quer seguir a rotina da musculação. 

Confira:

Os benefícios adicionais da musculação para diabéticos

Além de auxiliar no controle da glicose no sangue, a musculação traz outros benefícios que são especialmente importantes para quem convive com diabetes:

Aumento da massa muscular: com o passar do tempo, pessoas com diabetes tendem a perder massa muscular, o que pode piorar ainda mais a resistência à insulina. A musculação ajuda a preservar e aumentar a massa magra, melhorando a capacidade do corpo de metabolizar a glicose.

Melhora da saúde cardiovascular: o diabetes está intimamente ligado a um risco aumentado de doenças cardíacas. A prática de musculação pode ajudar a melhorar a saúde do coração, reduzindo a pressão arterial e os níveis de colesterol.

Controle de peso: o excesso de peso é um fator de risco para o desenvolvimento e agravamento da diabetes tipo 2. A musculação acelera o metabolismo, ajudando na queima de calorias e na manutenção de um peso saudável.

Fortalecimento dos ossos e articulações: pessoas com diabetes são mais propensas a desenvolver osteoporose e problemas articulares. A musculação fortalece os ossos e melhora a mobilidade, reduzindo o risco de fraturas e lesões.

ALERTA

A nutricionista Tatiana Zanin explica que é fundamental usar estes métodos associados a uma alimentação balanceada e à prática que o médico que o acompanha estabeleceu para um emagrecimento saudável.

Leiri Santana, repórter do Folha Vitória
Leiri Santana Repórter
Repórter
Jornalista pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Atua como repórter do Núcleo SEO da Rede Vitória no Folha Vitória.