Dino (divulgador de notícias)

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Confraternização criativa pode ser opção para engajar equipe

Equipes poucas engajadas são realidade no pós-pandemia e exigem investimento das empresas em ações inovadoras

Foto: Divulgação/DINO

O fim de ano está chegando e as empresas se desdobram para pensar em confraternizações para suas equipes. Principalmente, após dois anos de impactos causados pela pandemia de Covid-19, em que muitos times tiveram alterações em seus modelos de trabalho e até no nível de engajamento dos colaboradores.

Segundo estudos realizados pela Gallup, com dados obtidos no ano de 2021, entre os funcionários latino-americanos, incluindo brasileiros, apenas 23% afirmam se sentir engajados no seu trabalho. Além de serem os trabalhadores com maior percentual de preocupação diária do mundo com 53%.

Outra pesquisa realizada pela Gallup, aponta que se esse percentual de engajamento das equipes fosse maior, as organizações poderiam ter um aumento de 20% nas vendas e de até 10% nas classificações de clientes.

De acordo o especialista Marcos dos Santos Júnior, fundador da Vinho Tinta – empresa que oferece experiências de team building com pintura e vinho – as organizações precisam enxergar a importância de se investir mais em ações que estimulem tanto o engajamento quanto o bem-estar dos seus colaboradores.

“A pandemia nos mostrou que precisamos olhar com mais atenção para a experiência dos colaboradores dentro das empresas. Já que estamos falando de lidar com pessoas, que possuem suas emoções, comportamentos e complexidades. E para que elas se conectem com as organizações que trabalham, é preciso que elas se sintam pertencentes e felizes”, afirma.

Criatividade para engajar

O empresário ressalta que o período de confraternizações de fim de ano é um dos melhores momentos para as empresas pensarem em realizar ações que estimulem o engajamento dos colaboradores. Justamente por ser um período propício para pensar em dinâmicas mais criativas e divertidas, que estimulam a interação entre as pessoas da equipe. 

Segundo Santos Jr., as ações podem auxiliar estrategicamente organizações que buscam melhorar o engajamento dos seus times de uma maneira diferente e, ao mesmo tempo, procuram alternativas para colaboradores que moram em outros estados ou países.

“Confraternizações pautadas na criatividade podem auxiliar líderes a criarem estratégias diferentes para trabalhar pontos específicos das equipes, como liderança, engajamento, produtividade, comunicação ou diversidade. Além de ajudar na retenção e atração de novos talentos, e promover o bem-estar”, afirma o especialista.

O fundador da Vinho Tinta cita como exemplo uma experiência diferente que está sendo adotada em empresas nacionais e internacionais, para aumentar o engajamento de equipes no pós-pandemia.

“Há pouco tempo, realizamos um evento envolvendo pintura em tela, com mais de 360 colaboradores de uma empresa do segmento de energia aqui do Brasil. Eles precisavam unir e engajar os seus colaboradores, que estavam há muito tempo sem se encontrar. E essa atividade conseguiu trabalhar a interação e criatividade do time, por meio da arte”, conta. 

Santos Jr. explica que a dinâmica em questão também pode ser uma alternativa interessante para empresas que buscam organizar confraternizações de fim de ano, em diferentes modelos de trabalho (presencial, online ou híbrido). 

O especialista ainda conclui que, empresas que investem em ações inovadoras focadas no bem-estar e engajamento dos seus times podem encontrar a solução para o sucesso de seus negócios. “A organização que investe na experiência dos colaboradores, nesse período pós-pandemia, obtêm resultados mais significativos, atrai novos talentos e, consequentemente, se destaca perante a concorrência.”

Para mais informações, basta acessar: https://www.vinhotinta.com/

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