Bizarro! Homem tem dor de cabeça por 5 meses e descobre hashis presos no crânio
O cubano de 35 anos de idade afirma que há cinco meses estava com dores de cabeça e sem visão; entenda caso
Um homem que tinha muitas dores de cabeça e havia perdido parte da visão nos últimos meses fez exames médicos e descobriu que suas complicações eram causadas por dois hashis (os tradicionais pauzinhos utilizados como talheres em vários países asiáticos) alojados em seu crânio.
A vítima, cuja identidade não foi revelada, foi hospitalizada no Hospital da Amizade, em Cuba. Ao receber os resultados dos exames, tanto ele quanto os médicos ficaram completamente perplexos.
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Ao ser questionado sobre como os hashis poderiam ter chegado ao seu crânio, o paciente de 35 anos de idade lembrou de uma briga de bar que aconteceu cinco meses antes. Na época, ele foi rapidamente liberado pelos médicos após um breve tratamento.
Segundo o site Oddity Central, ele acredita que, durante a luta, o outro homem inseriu os dois hashis em suas narinas, e por conta da intensidade do momento, ele não percebeu.
O médico local, Nguyen Van Man, relatou que foi realizada uma cirurgia endoscópica nasal, e o homem está em estado estável, já tendo recebido alta.
Ataque de arraia gigante em praia deixa mulher com ferrão no pulmão
A norte-americana Kristie O'Brien viveu momentos de terror após um passeio em uma praia na Flórida, Estados Unidos.
Ao entrar no mar em Apollo Beach, Tampa, Kristie foi atingida por uma arraia e teve as costas perfuradas pelo ferrão venenoso do animal durante a última terça-feira (22).
As informações foram divulgadas pela emissora FOX 13 News.
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Em entrevista, Kristie contou ter sentido uma picada assim que entrou na água.
Ainda de acordo com o relato da estrangeira, o marido teria sido o primeiro a perceber o animal, assim que ela levantou para sair do mar. O cenário era assustador, nas costas de Kristie havia uma arraia viva pendurada.
Além disso, ao analisar a situação melhor, o casal percebeu que o ferrão venenoso do animal havia perfurado o corpo da banhista. O espinho da arraia entrou mais de 10 centímetros nas costas de Kristie e por pouco não perfurou os pulmões.
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Ainda segundo a norte-americana, a arraia estava estressada, por isso, ela orientou o marido a não puxar o animal. Kristie permaneceu imóvel até ser socorrida.
"Eu estava tentando manter a calma, mas estava convencida de que não sobreviveria, porque, bem, como qualquer pessoa que tenha a memória do incidente com Steve Irwin, o famoso australiano conhecido como Caçador de Crocodilos, quando ele foi atingido no peito", acrescentou.
CHOQUE
Em 2006, Robert Irwin, famoso defensor do meio ambiente e co-fundador do zoológico da Austrália, foi golpeado diversas vezes pelo ferrão de uma arraia, ao gravar um programa na Grande Barreira de Corais do país.
No caso de Kriste, os socorristas utilizaram uma tesoura com o propósito de cortar a base da cauda do animal.
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A banhista foi então encaminhada para um hospital, onde uma equipe de trauma removeu o resto das costas da paciente.
Ainda nesta sexta-feira (25), Kristie estava recebendo tratamento devido ao veneno da arraia.
Ao jornal, a equipe médica responsável pela banhista contou nunca antes haver lidado com um caso parecido.
Adolescente de 14 anos é atacado em praia brasileira
Há alguns meses, um adolescente brasileiro de 14 anos também viveu um cenário assustador na praia de Piedade, em Recife. O jovem teve a perna direita amputada e ficou em estado grave após ser atacado por um tubarão na coxa. Na mesma área, já haviam sido registrados outros 14 ataques similares e a entrada no mar é proibida.
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Um dia após o ataque, um novo caso foi registrado na mesma região. Na situação do garoto, ele foi operado por cirurgiões vasculares e traumatologistas e precisou ficar internado na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital da Restauração (HR), na região central da capital. A identidade do rapaz não foi divulgada.
Apesar da proibição, e da existência de placas de advertência no local, é comum ver centenas de banhistas se aventurando na área. Segundo parentes da vítima, ele nadava com água "na altura da cintura" quando ocorreu o ataque.
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Em nota, o Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões, reiterou que "a proibição, desde o ano de 1999, é para práticas esportivas, mergulho e natação, mas desde o mês de julho de 2021, o local também é proibido para o banho de mar, após a expedição de um decreto municipal".
Também há recomendação para evitar, por risco de ataques, outros pontos famosos da região, como a Praia de Boa Viagem, no Recife.
Neste mesmo ano, durante o carnaval, um surfista foi atacado por um tubarão em Olinda, também na região metropolitana. Depois de dez dias internado no HR, ele recebeu alta. Apesar dos ferimentos graves, segundo a unidade de saúde, o rapaz não perdeu os movimentos da perna afetada.
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Com os casos recentes, sobe para 76 o número de ataques de tubarões no território pernambucano, sendo 66 em cidades da região metropolitana e 10 no arquipélago de Fernando de Noronha.
O somatório vem sendo feito desde 1992, ano do primeiro ataque oficialmente registrado no Estado. Do total de vítimas, 26 morreram e outras 50 sobreviveram com amputações ou sequelas.
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*Com informações do R7