O que? Médico promove falsa cura para autismo: "Transplantes fecais"
Documentos judiciais revelaram que o médico "tratou" pelo menos 60 crianças com o método ilegal; entenda caso
O médico Jason Klop teve sua licença profissional revogada, em 1 de novembro, devido à promoção de uma cura falsa para o autismo.
O profissional canadense estava cobrando US$ 15 mil (aproximadamente R$ 73,5 mil) por transplantes fecais, nos quais retirava bactérias das fezes de pacientes saudáveis e as transferia para crianças autistas de apenas 2 anos de idade.
Klop alegava que esse tratamento, administrado por meio de comprimidos ou enema (lavagem intestinal), resultava em "melhorias sesníveis" nos sintomas do autismo.
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De acordo com o Extra, esses procedimentos eram oferecidos em clínicas localizadas no México, Hungria, Austrália e Panamá.
Klop confessou que seu negócio violou diversas regras estabelecidas pela Health Canada, a agência governamental responsável pela regulação de medicamentos e alimentos no Canadá, assim como os padrões estabelecidos pelo College of Naturopathic Physicians (Conselho de Médicos Naturopatas) da Colúmbia Britânica.
Segundo o Extra, foi determinado que ele pagasse uma multa no valor de US$ 7.500 (R$ 36,7 mil). Além de admitir a promoção e venda de transplantes fecais não aprovados para o tratamento do autismo, Klop também reconheceu ter feito "declarações não verificáveis" na publicidade desse tratamento.
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Documentos judiciais revelaram que o médico "tratou" pelo menos 60 crianças com o método ilegal. Os transplantes fecais são aprovados apenas no Canadá e nos Estados Unidos para o tratamento da colite induzida por clostridioides, uma infecção estomacal específica.
Conforme relatos do Daily Mail, Jason Klop terá a oportunidade de recuperar sua licença médica em cinco anos.
MORTO POR INSTAGRAM
Carlos Joaquim de Santana, de 17 anos de idade, foi assassinado a facadas em 5 de outubro, em Olinda, Pernambuco.
A agressora foi identificada como sua namorada, Verônica Marcela Galdino Nascimento, de 19 anos de idade.
Embora o adolescente tenha sido encaminhado ao hospital, infelizmente não resistiu aos ferimentos. As informações foram relatadas pelo G1.
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A namorada de Carlos alegou à Polícia Civil que agiu em legítima defesa.
No entanto, segundo o Metrópoles, testemunhas afirmaram que Verônica teria agredido o rapaz após ele se recusar a compartilhar sua senha do Instagram com ela.
Verônica foi presa e conduzida à delegacia após o crime.
Ela relatou aos policiais que Carlos a atacou com uma faca, e em resposta, ela conseguiu tomar a faca e feriu o jovem no abdômen.
Após prestar seu depoimento, ela foi liberada.
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O adolescente foi levado a um hospital em Olinda e, posteriormente, transferido para outra unidade em Paulista, na região metropolitana do Recife, onde lamentavelmente faleceu.
De acordo com o Metrópoles, o caso foi registrado como homicídio consumado pela Polícia Civil de Pernambuco (PC-PE).
OPERAÇÃO ANNABELLE
Uma jovem de 20 anos de idade foi detida após se passar por homens interessados em relacionamentos homoafetivos na internet, apenas para extorquir virtualmente suas vítimas.
Ela foi presa em Londrina, no Paraná, por equipes da Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
De acordo com as investigações da Operação Annabelle, a mulher fazia parte de um grupo criminoso responsável pelos ataques.
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Os suspeitos utilizavam as redes sociais para atrair suas vítimas, em sua maioria do sexo masculino, engajando-os em conversas íntimas e solicitando imagens comprometedoras.
Depois, segundo o Metrópoles, exigiam o pagamento de R$ 20 mil para evitar a divulgação dessas imagens na internet.
A operação resultou no cumprimento de um mandado de prisão preventiva em nome da jovem, bem como na realização de buscas e apreensões.
A ação recebeu apoio da Polícia Civil do Paraná e a autora será indiciada pelo crime de extorsão, delito que pode resultar em uma pena de até 10 anos de reclusão.
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Durante a busca na residência da suspeita, foram encontrados uma significativa quantia em dinheiro e diversos dispositivos eletrônicos.
De acordo com o Metrópoles, esses dispositivos serão submetidos a análises periciais como parte das investigações, que continuam com o objetivo de identificar outros envolvidos nesse esquema criminoso.
CRIANÇA ESPANCADA COM TACO DE BASEBALL
O pequeno Jeremy, de seis anos de idade, foi vítima de agressão por parte de seu vizinho, Daniel Logan, no dia 11 de setembro, na cidade de Georgetown, no Texas, nos Estados Unidos.
A criança sofreu múltiplos golpes na cabeça desferidos por um taco de beisebol e está hospitalizada há mais de uma semana, lutando pela sobrevivência após um traumatismo craniano e inchaço cerebral.
O agressor invadiu a residência da família de Jeremy pela porta dos fundos, subiu as escadas e encontrou a criança dormindo, desferindo diversos golpes na cabeça dela.
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De acordo com o R7, a mãe de Logan tentou intervir e impedir a violência, mas também foi agredida com o taco no rosto e fugiu em busca de ajuda.
A esposa conta que chamou a polícia depois que viu a sogra com o rosto e as roupas ensanguentadas e gritando: “Daniel está matando todos lá dentro”.
Uma campanha de arrecadação de fundos na internet conseguiu angariar mais de US$ 200 mil para auxiliar nas despesas médicas do menino.
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O pai de Jeremy, Arthur, publicou uma atualização sobre o estado de seu filho na página de arrecadação de fundos no início desta semana.
“Jeremy permanece em cuidados intensivos, mas continua a mostrar movimentos em todos os seus membros e está respondendo”, escreveu.
O motivo do crime não foi divulgado pelo gabinete do xerife do condado de Williamson.
Logan foi preso e enfrenta acusações de lesão a uma criança e agressão agravada com uso de arma mortal, ambos considerados crimes de primeiro grau com penas de até 99 anos de prisão, de acordo com informações do Austin American-Statesman.
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