Médica de 27 anos morre em grave acidente no interior de São Paulo
Acidente aconteceu na Rodovia Transbrasiliana (BR-153), em Promissão (SP)
A médica Gabriela Lopes, de 27 anos, morreu após o carro em que ela estava bater em uma carreta, na noite do último domingo(24), na Rodovia Transbrasiliana (BR-153), em Promissão (SP).
O impacto da batida foi tão forte que dividiu o carro da jovem ao meio. A polícia continua investigando as causas do acidente e ouviu depoimentos do motorista da carreta e de testemunhas que estavam no local.
LEIA TAMBÉM:
>Klebber Toledo diz que não gosta de dormir: veja impactos e causas da insônia
>R$ 125 milhões no lixo: craque não convence Filipe Luís e desfecho é cravado no Flamengo
Gabriela Lopes era natural de Bauru (SP), formada em medicina em Marília (SP) e atuava em São José do Rio Preto (SP).
Amigos e colegas de profissão de Gabriela, prestaram homenagens à vítima nas redes sociais.
"Nós, da residência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Base/HCM - FAMERP, estamos em luto por uma perda tão breve. Que sua lembrança seja sempre desse sorriso sincero de quem estava vivendo um sonho, alguém que sempre conseguia alegrar aqueles que estavam por perto. Depois de trazer tantos à vida, você está agora no colo Dele", lametaram.
Gabriela era residente do primeiro ano de ginecologia e obstetrícia no Hospital da Criança e Maternidade (HCM) de São José do Rio Preto.
*Com informações do portal R7
FALA INÉDITA SOBRE SUZANE VON RICHTHOFEN ENTREGA O QUE ELA FEZ APÓS ASSASSINAR OS PAIS: "EU QUERO"
Suzane Von Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, em 2002, volta a ser destaque com a divulgação de um relato inédito. O jornalista Ullisses Campbell, em participação no podcast Venus, compartilhou informações sobre o comportamento de Suzane após o crime e durante o julgamento, oferecendo uma nova perspectiva sobre o caso que chocou o Brasil.
Revelações durante o julgamento
Segundo Campbell, Suzane pediu para revisar o processo completo, incluindo as fotos da cena do crime, algo considerado incomum para um réu. Ela também argumentou que o motivo do assassinato não foi torpe, mas sim sua busca por felicidade, alegando que os pais se opunham ao relacionamento com Daniel Cravinhos, seu namorado à época.
LEIA TAMBÉM:
>R$ 125 milhões no lixo: craque não convence Filipe Luís e desfecho é cravado no Flamengo
>Luto: Jornal da Globo confirma morte de famosa aos 28 anos após tragédia: “Infelizmente”
>Receita caseira: como fazer sopa detox que emagrece 1 kg por dia
“Ela insistiu em acessar todo o material do processo e afirmou: ‘Não, não, eu quero o processo completo, com todas as fotos’”, detalhou o jornalista.
Perfil psicológico e progressão de pena
Ao pleitear regimes mais brandos, Suzane foi submetida a um exame criminológico, que incluiu o teste de Rorschach, utilizado para avaliar aspectos psicológicos profundos. O laudo revelou características como manipulação, narcisismo e agressividade camuflada, além de indicar que ela poderia cometer outro crime sob pressão.
Apesar de declarar arrependimento e afirmar não ter para onde ir após o crime, os resultados indicaram inconsistências em suas respostas, sugerindo falta de sinceridade. “Ela tentou manipular até o teste”, ressaltou o jornalista.
Andreas von Richthofen
Andreas, irmão de Suzane, vive recluso em São Roque, São Paulo, sob a tutela de familiares maternos. Após a tragédia, o jovem, que à época era um aluno exemplar da Universidade de São Paulo (USP), tornou-se o único beneficiário da herança familiar, avaliada em cerca de R$ 10 milhões. No entanto, sua vida tem sido marcada por isolamento e desafios financeiros.
Após cumprir parte da pena em regime fechado, Suzane passou para o semiaberto e, posteriormente, obteve liberdade condicional, gerando discussões na sociedade. O caso, que continua a dividir opiniões, é um dos mais emblemáticos da história criminal brasileira, perpetuando o debate sobre justiça e reabilitação.