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Irmãs se reencontram após mais de 25 anos; veja o vídeo

Com o reencontro, a família recuperou a esperança de também encontrar o pai desaparecido

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Dyhego Salazar | Folha Vitória

Duas irmãs se reencontraram após 26 anos separadas no Programa Fala Espírito Santo, da TV Vitória/Record TV, nesta quarta-feira (28). Sayonara Duarte, de 46 anos, e Laila Campos, de 42, viveram fortes emoções durante o encontro.

Sayonara é diarista e não costuma assistir telejornais e programas de televisão. Porém, em um dia de folga, ela se rendeu ao entretenimento do Fala ES.

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No momento, a confeiteira Laila estava fazendo um bolo de banana e sua fisionomia chamou a atenção da diarista, que havia guardado uma foto de infância da irmã e comparou as duas imagens.

"É ela, essa é minha irmã, eu tenho certeza! Não tem quando você bate o olho e fala 'é aquela pessoa'?", relatou Sayonara. 

A filha da diarista, Samara, acreditava que a mãe estava doida. Mas a mãe não se intimidou. Sayonara procurou todos os seus documentos, filmou o momento e enviou para toda a família contando que havia encontrado sua irmã.

As mulheres ficaram com ciúmes da moça e constantemente jogam piadinhas como "vai lá com a sua irmã". Porém, nada impediu o encontro de Sayonara e Laila. Veja como foi:

As duas casaram e tiveram filhos. Elas perderam o contato muito cedo e apesar de procurar incansavelmente nas redes sociais, nunca se encontraram. Laila tentou achar a irmã, mas não sabia o sobrenome dela, por isso, não teve avanço nas buscas.

"Quando eu sai do programa eu vi a mensagem: 'oi, eu sou Sayonara, eu sou a sua irmã. Eu te vi no Fala", contou Laila.

Segundo a confeiteira, o encontro foi muito emocionante. "Através dela eu ganhei a esperança de encontrar o meu pai, porque eu sinto que ele está vivo", disse. As duas irmãs sentem falta da figura paterna e juntas pretendem encontrar o pai desaparecido.

O último paradeiro conhecido pelas duas mulheres é de que o homem estaria em Minas Gerais, mas mesmo com poucas informações, a esperança da família é a última que morre.

*Texto da estagiária Ana Paula Brito Vieira, sob supervisão da editora Thaiz Blunck