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Nojento! Faxineira revela sujeiras inexplicáveis em casas; veja vídeo

Através de vídeos nas redes sociais, a australiana Kate Croukamp revela o lado assustador de limpar casas; assista

Redação Folha Vitória

Foto: Reprodução/TikTok @cleanlikeapro

Uma especialista em limpeza de casas está usando o TikTok para mostrar coisas que ninguém imaginaria ver, ultrapassando os limites da nossa imaginação no quesito nojeira.

Em um dos vídeos mais recentes, ela mostra uma máquina de lavar louças que se tornou uma colônia para ostras. Sim, ostras!

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O vídeo publicado na rede social revelou que os moluscos se acumularam no filtro do aparelho, que deveria ser limpo após cada uso. Assista:

Presenciar algo tão surreal levou Kate Croukamp, que reside na Austrália e atua como faxineira profissional há 15 anos, a afirmar que "prefere limpar um banheiro sujo a uma máquina de lavar louças qualquer dia".

Apesar de ser dona de uma empresa de limpeza pesada, Kate compartilha dicas com o público e mostra o que todos devem evitar para não ter surpresas assustadoras na hora da faxina.

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Uma das orientações é evitar ao máximo o ralo linear do chuveiro. Por ser bonito e esconder a sujeira, é geralmente negligenciado durante a limpeza. O resultado pode ser visto no vídeo abaixo.

Como a profissional destaca, nem sempre a culpa é dos proprietários, mas também da arquitetura das casas, que esconde e retém sujeira demais, dando a impressão de limpeza superficial.

"Nem todo mundo é preguiçoso, podem ser vários fatores: pode ser saúde mental, deficiência, ser idoso ou simplesmente não saber fazer", diz Kate em um dos vídeos.

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Ela revela que até em casas caríssimas são encontrados níveis surpreendentes de sujeira. “Entramos em casas de alto padrão onde a banheira de US$ 5.000 estava sendo usada como areia para gatos”, revelou Kate.

Perigo em casa! Mofo pode causar alergias e até pneumonia; veja sintomas

Foto: Ilovehz | Freepik

O mofo nas paredes e tetos dos imóveis, problema ainda visto como “normal” pelos brasileiros, é subestimado quando o assunto é saúde. Ele pode levar a rinites, asma, sinusites, alergias cutâneas e até pneumonias fúngicas. Na maioria das vezes, a culpa de tudo isso está no passado: um projeto de construção malfeito.

O alerta é da médica alergologista Meire Kadowaki Komatsu, do Hospital Japonês Santa Cruz, e do engenheiro civil Anderson Oliveira, gerente técnico sênior do Grupo Soprema. Os especialistas dão dicas para evitar e resolver problemas do mofo tanto do ponto de vista de saúde quanto da construção civil.

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De acordo com Meire, o mofo em paredes e outros locais está ligado ao aumento do número de ácaros no ambiente. “Isso piora o quadro alérgico dos pacientes, inclusive de pessoas que não são alérgicas a fungos”, explica a especialista.

• Sintomas e tratamento

Segundo ela, os sintomas decorrentes dessa situação são bem variados. “No caso de alergias, os sintomas podem ser espirros, coceira nos olhos e problemas respiratórios graves. Em outros casos, incluindo pessoas não alérgicas, os sintomas podem ser tosse, obstrução nasal e mal-estar. Há situações mais graves que podem levar a sinusite ou pneumonias fúngicas”, afirma Meire.

“Os tratamentos também dependem das condições do paciente. Em casos de alergia, pode ser feito o uso de anti-alérgicos. Se houver obstrução nasal, inalação, ingestão de líquidos e soro fisiológico podem ajudar. Já no caso de pneumonias, o tratamento pode ser feito com antibiótico e, em determinadas ocasiões, a internação hospitalar é necessária, principalmente para idosos”, diz a médica alergologista.

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Meire ressalta que há sempre a necessidade de procurar um profissional da saúde especialista na área e iniciar o tratamento o mais rápido possível, independente do caso.

• Prevenção

Segundo o engenheiro civil Anderson Oliveira, é importante evitar o mofo nas habitações, e a melhor forma é protegendo-as ainda na fase construtiva, pois, uma vez que o mofo já foi instaurado no imóvel, é preciso avaliar a origem (umidade do solo, condensação…) para tomar medidas eficazes.

“A umidade dentro das casas pode ter diversas origens, como a que vem do solo através da fundação, a proveniente de condensação, como banheiros mal ventilados e paredes em contato com o solo. Cada origem requer um tipo de impermeabilização a ser utilizada”, afirma.

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Após a identificação, de acordo com o especialista, deve ser avaliada a forma de tratar. No caso de umidade ascendente, pode ser necessário reparar o reboco contaminado e criar uma barreira com produtos impermeáveis. “A correta identificação e tratamento devem ser feitos por profissionais experientes, para evitar que o problema retorne após alguns anos”, alerta.

“O ideal é que, em todas as obras e construções, fossem utilizados produtos impermeabilizantes para prevenir problemas como a umidade e infiltrações, mas, infelizmente, a maioria dos projetos construtivos ainda não contemplam a prevenção neste assunto. A longo prazo, isso vira sinônimo de mofo e outras complicações”, diz o engenheiro.

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Outro ponto que também deve ser observado no projeto é a correta ventilação de áreas como banheiros, cozinhas e porões, com o objetivo de deixar os ambientes arejados e com incidência da luz do sol.

*Com informações do R7

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