Como fazer um desapego de final de ano em casa? Confira dicas

Foto: divulgação/freepik

Com a chegada do ano novo, o clima de renovação toma conta das casas e das mentes de muitos brasileiros. E esse se torna o momento de olhar para trás e fazer um “checklist” das metas alcançadas ao longo do ano. Mais do que isso, também é uma oportunidade de se preparar para os novos desafios e objetivos para o próximo ano. 

Entre as tradições mais comuns desse período, a organização pessoal e doméstica ganha destaque. As famosas “faxinas de guarda-roupa” se tornam parte da rotina de fim de ano, simbolizando uma espécie de limpeza não apenas material, mas também emocional. 

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Peças de roupas que já não servem ou que não foram usadas ao longo do ano são separadas, muitas vezes destinadas à doação.

O espírito natalino inspira gestos de solidariedade, fazendo com que muitas pessoas enxerguem a faxina do guarda-roupa como uma oportunidade de ajudar o próximo. Além de aliviar espaços acumulados em casa, esse ato de desapego proporciona um impacto significativo para quem recebe.

Além disso, desapegar de roupas e objetos pessoais, mais do que uma simples limpeza, pode ser um exercício de autoconhecimento.

A personal organizer Érika Mezabarba separou algumas orientações para fazer um desapego consciente.

Sete dicas para praticar o desapego

- Se tem mais de um ano que não usa uma peça, há grandes chances de nunca ser utilizada;
- Faça a pergunta "se eu visse essa peça na vitrine, compraria novamente?" Se a resposta for não, também indica que você não gosta tanto do item;
- É necessário pensar que, para coisas novas que você goste entrar, é necessário que as que você não goste saiam para liberar espaço;
- Guarde apenas o que te faz feliz, conforme diz Marie Kondo;
- Quanto mais coisas tiver, mais coisas você tem para administrar: lavar, passar, consertar, pendurar;
- Excesso de itens sob desuso acabam sucumbindo os itens que você gosta e uso, dificultando a praticidade do dia a dia
- Doar o que não usa é uma boa ação, mas lembre-se isso é limpeza e não caridade!

*Texto sob a supervisão da editora Erika Santos.