“Transava com fiéis”: revelação sobre Flordelis entrega sexo com funcionários da igreja e incesto com filhos
Podcast expõe comportamentos controversos da ex-pastora e ex-deputada, incluindo relações impróprias dentro da igreja e com familiares
Flordelis dos Santos de Souza, ex-deputada federal e pastora, teve novos detalhes controversos de sua vida expostos no podcast Nostalgia Belém, apresentado por Apoena Augusto e Robson Santos.
O jornalista e escritor Ullisses Campbell revelou informações chocantes sobre a conduta da religiosa, abordando relações sexuais com fiéis, funcionários da igreja e até familiares.
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Campbell, conhecido por biografias de figuras notórias como Suzane von Richthofen e Elize Matsunaga, descreveu Flordelis como alguém que exercia abuso de poder dentro do espaço religioso.
“Ela seduzia pessoas que trabalhavam na igreja, pessoas que entravam na casa dela, como os filhos. Ela transava com outras pessoas, com fiéis. Então, assim, ela era descarada”, afirmou o jornalista.
CONDUTA CONTROVERSA
Além das acusações de relações impróprias, Campbell também destacou o comportamento dúbio da pastora, que subia ao púlpito para pregar enquanto, nos bastidores, frequentava casas de swing com familiares e mantinha relacionamentos extraconjugais.
“A Flordelis é cínica, ela subia no púlpito para pregar, aí quando acabava o culto saia ela, o marido, a filha e o namorado da filha para uma casa de swing e ela transava com eles. Ela sediava também dentro da igreja. Ela sediava em todos os lugares”, afirmou.
“A maneira como ela se divertia não era questão, é o que ela fazia antes da diversão, né? O que ela fazia antes. O tipo de pregação dela era aquela, assim, que a pessoa diz que faz profecia.
Ela para tudo e diz: ‘Deus está conversando comigo, ele mandou dizer isso’. Não é que Deus está conversando com você. Acabou de chegar do swing e tu está dizendo que Deus está conversando contigo?”, continuou.
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SITUAÇÃO ATUAL
Flordelis está presa desde agosto de 2021, cumprindo pena de 50 anos pelo assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo.
Recentemente, ela foi flagrada com um celular em sua cela na Penitenciária Talavera Bruce, no Rio de Janeiro, o que resultou em punição temporária.
A defesa relatou que a ex-pastora apresentou convulsões e foi encaminhada para atendimento médico, mas acabou retornando à cela comum.
As revelações reforçam os questionamentos sobre condutas abusivas e manipulação no contexto religioso, adicionando novas camadas à já controversa trajetória da ex-deputada.
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"MORREU": ANA PAULA ARAÚJO PARALISA BOM DIA BRASIL ÀS PRESSAS COM ADEUS DE FAMOSO NESTA TERÇA (10)
O renomado escritor Dalton Trevisan, conhecido como "O Vampiro de Curitiba", morreu aos 99 anos, conforme confirmado pela Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) na última segunda-feira (9).
A notícia foi repercutida na manhã desta terça-feira (10) durante o telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo. A apresentadora Ana Paula Araújo interrompeu a programação ao vivo para prestar homenagem e relembrar a trajetória do autor.
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Trevisan foi um dos maiores nomes da literatura brasileira, conhecido tanto por sua obra singular quanto por sua postura reclusa.
Ele evitava aparições públicas, entrevistas e fotos, preferindo manter uma vida reservada, mas profundamente dedicada à escrita.
Entre suas obras mais notáveis estão O Vampiro de Curitiba, A Polaquinha e Cemitério de Elefantes, que exploram com profundidade temas sombrios como dramas familiares, traições e ciúmes.
De acordo com informações divulgadas no telejornal, Trevisan faleceu em sua residência, mas a família optou por não divulgar detalhes sobre o horário ou a causa da morte. Também foi informado que não haverá velório e que o corpo será cremado em uma cerimônia privada na região metropolitana de Curitiba.
UM LEGADO LITERÁRIO INCONFUNDÍVEL
Dalton Trevisan nasceu em 1925, na capital paranaense, e fez de Curitiba o cenário central de suas narrativas. Sua obra é reconhecida por retratar uma cidade ao mesmo tempo sombria e lírica, onde o cotidiano banal convive com dramas intensos.
A secretária de Cultura do Paraná destacou a importância do escritor em uma nota oficial:
“Seus livros revelam uma Curitiba sombria, mas também lírica, onde a banalidade do cotidiano convive com dramas intensos. Ele criou uma obra enraizada na capital paranaense, elevando suas ruas e seus bairros a verdadeiros personagens”.
Trevisan recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, incluindo o Prêmio Camões em 2012, um dos mais importantes reconhecimentos literários em língua portuguesa. Apesar da fama, manteve-se fiel à sua escolha pelo anonimato, preferindo observar o mundo ao invés de se expor a ele.
"Tão silencioso quanto viveu, Dalton se foi"
Durante a exibição de uma reportagem especial no Bom Dia Brasil, Ana Paula Araújo destacou o contraste entre a vida reservada do autor e o impacto duradouro de sua obra:
“Tão silencioso quanto viveu, Dalton se foi. Permanece um mistério, mas sua obra é imortal”.
A perda do escritor representa o adeus a um dos grandes cronistas das angústias humanas e das nuances da vida urbana no Brasil.