Vitória terá drone com câmera térmica e mais de 100 blitze no verão
No último sábado (28), o Folha Vitória registrou imagens de uma blitz realizada na descida da Segunda Ponte, onde condutores de carros e motos foram abordados
A Capital do Espírito Santo terá uma série de reforços nas patrulhas das forças de segurança durante o verão. Uma das novidades será a utilização de um drone com câmera térmica para auxiliar a visualização da multidão durante os shows de Ano Novo, entre os dias 30 de dezembro e 1º de janeiro.
No último sábado (28), o repórter fotográfico Thiago Soares, do Folha Vitória, registrou imagens de uma blitz realizada na descida da Segunda Ponte e flagrou alguns momentos de abordagens de condutores de motos e carros.
A blitz parava quem iria de Vitória sentido Cariacica e deixou o trânsito mais lento que o normal.
A Operação Verão-Vix, realizada pela Secretaria Municipal da Segurança Urbana (Semsu), teve início em 26 de dezembro e vai até 5 de março de 2025.
A Guarda Municipal de Vitória contará com 1.118 câmeras de videomonitoramento na cidade, e realizará cerca de 130 blitze e intervenções educativas junto às comunidades.
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No Ano Novo, as equipes da Guarda vão fiscalizar o fluxo de veículos nos pontos de show e foguetório na Orla de Camburi, Santo Antônio e Grande São Pedro.
O Grupamento de Salvamento Marítimo (Salvamar) terá o efetivo reforçado até a primeira semana de janeiro, e vai passar de 56 guarda-vidas para 90 em 16 pontos-base.
O horário de atendimento do Grupamento Marítimo será de 7h às 19h. O serviço conta com três quadriciclos e dois barcos infláveis para monitorar o tráfego de embarcações nos finais de semana.
O secretário de Segurança Urbana de Vitória, Amarílio Boni, explica que a operação também vai contar com câmeras com inteligência artificial na Central de Monitoramento que funcionará 24 horas.
"Temos uma Central de Monitoramento que funciona 24 horas para detectar e repassar essas demandas e agora também trabalhamos com câmeras com Inteligência Artificial embarcadas, ou seja, sem precisar que o operador estava o tempo todo acompanhando as imagens para saber se houve um furto, uma movimentação estranha, uma colisão e outras tantas possibilidades”, explica.