Com a missão de salvar vidas, 1269 bombeiros trabalham no Espírito Santo. A tarefa de prestar o atendimento de socorro não é fácil, mas de acordo com os profissionais, cumprir com a missão de ajudar ao próximo é o que motiva e torna gratificante o trabalho. E por ser tão importante para a sociedade, o Dia Nacional do Bombeiro é comemorado nesta quarta-feira (2).
O Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBMES) é acionado 24 horas por dia para atender situações de emergência. Os chamados são de busca e salvamento de pessoas presas em elevadores, afogamentos, salvamento em locais de difícil acesso como alturas e montanhas, bem como vítimas de soterramentos, acidentes de trânsito, inundações e incêndios.
A profissão de bombeiro é muito antiga no País. Em 2 de julho de 1856, o Imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial nº 1.775, que regulamentava, pela primeira vez no Brasil, o serviço de extinção de incêndios. Desde então, muitas vidas foram salvas.
No Estado do Espírito Santo, a profissão foi regulamentada em 26 de dezembro de 1912, por meio da Lei nº 874. Na ocasião, foi criado oficialmente o Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo pelo então Presidente do Estado Marcondes Alves de Souza, com um efetivo de treze integrantes.
A corporação se emancipou em 25 de agosto de 1997, quando se desvinculou com efetivo de aproximadamente 500 homens e chegou aos atuais 1269 bombeiros (1134 homens e 135 mulheres), com idade média de 34 anos.
Ao longo dos anos houve um incremento na implantação de Unidades nos Municípios de Vila Velha, São Mateus, Marechal Floriano, Guarapari, Serra, Aracruz, Nova Venécia e, mais recentemente, em Cariacica. Serão contemplados ainda em 2014 outras implantações nos municípios de Anchieta e Guaçuí, assinatura das Ordens de Serviço para construção das Unidades de São Mateus e Venda Nova do Imigrante e retomada das obras das Unidades de Vila Velha e Serra, com entrega prevista para 2015.