Nesta terça-feira (16), o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, se posicionou a favor de medidas básicas de combate ao novo coronavírus e salientou que a luta contra pandemia e a preservação da economia devem ser feitas com a união de esforços.
Durante o pronunciamento, Queiroga apontou o uso de máscaras “como medida simples de bloqueio ao vírus”, assim como lavar as mãos e usar álcool gel, práticas já recomentadas pelas autoridades sanitárias.
Além de estratégicas, segundo ele, estas práticas colaboram para que a economia não sofra maiores impactos no país. Alinhado com o discurso do presidente Jair Bolsonaro, o novo ministro pretende combater o vírus sem deixar a economia de lado.
“É preciso unir os esforços do enfrentamento da pandemia com a preservação da atividade econômica, para garantir emprego, renda, e recursos para que as políticas públicas tenham consecução”, explicou.
Queiroga fez um elogio à ciência nacional, que tem atuado de forma “muito útil”, de acordo com ele, e apresentado avanços publicados em artigos de grandes revistas médicas ao redor do mundo. O ministro também disse que planeja trabalhar ao lado de secretários estaduais e municipais e que defende os esforços em prol da vacinação.
O ministro e o general Eduardo Pazuello, que deixará a pasta, vão ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira (16), onde participarão do evento que marcará a distribuição das primeiras vacinas de Oxford fabricadas pela Fiocruz. Mais de 5,6 milhões de doses devem ser distribuídas, ainda esta semana.
O general disse que a transição de ministros segue de maneira tranquila e que trata-se apenas de uma continuação da mesma forma de trabalho que será realizado, agora, por um médico.
* Com informações do Portal R7