Buscando oferecer melhores condições de trabalho e mais qualidade para os advogados e as advogadas criminalistas capixabas, a OAB-ES, por meio da Comissão de Advocacia Criminal e Políticas Penitenciárias, está realizando um trabalho de vistoria dos parlatórios de diversas unidades prisionais do Estado do Espírito Santo, tanto da Grande Vitória quanto do interior.
São elas: a Casa de Custódia de Vila Velha (CASCUVV), Penitenciária Estadual de Vila Velha (PEVV I, PEVV II, PEVV III, PEVV V, PSVV, CDPVV), Centro de Detenção Provisória de Guarapari (CDPG), Centro Prisional Feminino de Cariacica (CPFC), Penitenciária Semi Aberta de Cariacica (PSC), Unidade de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (UCTP), Complexo Penitenciário de Viana (CTV, CDPV II, PAES, PSME I, PSME II, PSMA I, PSMA II), Centro de Detenção Provisória da Serra (CDPS), Centro de Detenção Provisória de Marataízes (CDPM), Penitenciária Regional de Cachoeiro de Itapemirim (PRCI), Centro Prisional Feminino de Cachoeiro de Itapemirim (CPFCI), Centro de Detenção Provisória de Cachoeiro de Itapemirim (CDPCI), Penitenciária Semiaberta Masculina de Colatina (PSMCOL), Centro Prisional Feminino de Colatina (CPFCOL), Centro de Detenção Provisória de Colatina (CDPCOL) e Penitenciária de Segurança Média de Colatina PSMECOL).
Participaram das inspeções os membros Thaís De Sousa, Maxson Luiz Da Conceição Motta Souza, Jacimar Bom-Fim, Gabriel Merigueti de Souza Batista, Carolina de Paula Montagnoli da Silva, Sebastião Renaldo Silva Hora Junior e Iara Aparecida Ribeiro Punhal.
Foram inspecionados aparelhos de ar-condicionado, telefones e ventiladores. Também foram verificadas se há cadeiras nos parlatórios, se os dispensers de álcool gel estavam completos e se a limpeza vem sendo realizada nos espaços.
“A Comissão da Advocacia Criminal e Políticas Penitenciárias desenvolveu esse projeto de inspeção regular nas Unidades Prisionais de todo Estado do Espírito Santo visando identificar os problemas existentes nos parlatórios, que por vezes acabam dificultando o trabalho dos advogados e advogadas criminalistas, a fim de saná-los e proporcionar melhores condições de trabalho para a advocacia criminal”, explicou a advogada membra da Comissão e uma das coordenadoras do projeto, Nágila Zardini Sampaio de Souza.
“Institucionalizamos essa rotina de averiguação a cada 60 dias em todas as unidades do Espírito Santo, tanto da Grande Vitória, quanto do interior, para através de nossos membros colhermos informações de necessidades de reparos em equipamentos para o envio à gerência e setor de TI da OAB para a tomada de providências no sentido do efetivo funcionamento de tudo o que for necessário para a prestação plena do serviço de atendimento da advocacia criminal nos parlatórios”, afirmou o presidente da Comissão, Anderson Burke.