A polícia de Uganda prendeu ontem 16 ativistas LGBT suspeitos de praticarem sexo gay, que é passível de prisão perpétua no país.
Os 16 homens têm entre 22 e 35 anos. “Com base em relatórios médicos, é possível dizer que eles se envolveram em atos sexuais puníveis sob o Código Penal”, Patrick Onyango, porta-voz da polícia.
Recentemente, um ministro propôs a pena de morte para sexo gay, mas o governo foi obrigado a rejeitar em razão dos protestos da comunidade internacional. (Com agências internacionais)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.