
Em reunião na última terça-feira (22), foi aprovada a fase inicial de implantação do píer da Prainha e a construção do Mercado do Peixe, que terá restaurante e vista panorâmica para a baía de Vitória, além de infraestrutura.
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O encontro foi promovido pela Diretoria de Agricultura e Pesca e participaram representantes da Colônia de Pescadores Z2 e da Associação de Pescadores de Vila Velha (APEVIL).
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Everaldo Colodetti, o projeto foi elaborado por um engenheiro naval, como fruto de diversas tratativas técnicas e após a realização de complexos estudos sobre a maré na região da baía de Vitória, que tem influência direta na enseada da Prainha.
“A Prainha está sendo totalmente revitalizada. As obras de requalificação do parque estão em andamento e o prefeito Arnaldinho Borgo também se comprometeu em construir, no local, o Mercado do Peixe. Tudo isso vai fomentar o desenvolvimento da região e abrir novas portas para o turismo e para a geração de emprego e renda em nossa cidade”, afirmou.
O projeto foi entregue e agora se encontra sob a análise da Capitania dos Portos, a quem cabe a aprovação e a autorização para o início da construção.
A reunião
Os participantes discutiram os avanços já conquistados em prol dos pescadores artesanais da cidade, mas o píer continuou sendo o tema central.
“Após manifestarmos atenção quanto à preservação do patrimônio cultural da região, o projeto do píer também foi aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Além disso, a Superintendência da União (SPU) já emitiu a Carta de Disponibilidade de Águas Públicas, que representa um passo decisivo para a execução das obras do equipamento”, explicou o diretor de Agricultura e Pesca, Guilherme Galdino.
Já sobre o projeto do Mercado do Peixe, que tem como objetivo beneficiar os pescadores, promover o ordenamento das atividades pesqueiras locais e trazer melhorias substanciais para a comunidade da Prainha.
Galdino disse que a iniciativa vai fomentar o comércio e garantir a comercialização de frutos do mar dentro das normas sanitárias vigentes, dando continuidade à rica tradição das atividades naquele espaço.
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