Educação conectada à vida real contribui para formar profissionais realizados e bem-sucedidos

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Educação conectada à vida real contribui para formar profissionais realizados e bem-sucedidos

Ex-alunos da Escola Monteiro consideram que o olhar atento ao novo e a humanização do ensino contribui para definir e consolidar a carreira

Foto: Divulgação / Escola Monteiro
Pedro Simonetti Garcia, ex-aluno da Monteiro, é engenheiro de software da Google desde 2012 e começou sua trajetória na empresa Califórnia, nos Estados Unidos

Pedro Simonetti Garcia, 44 anos, é engenheiro de software da Google desde 2012. Começou sua trajetória na Califórnia, nos Estados Unidos, no “quartel-general” da empresa, onde esteve por seis anos e meio. Em 2018, voltou ao Brasil e hoje atua no escritório de Belo Horizonte. 

Ex-aluno da Escola Monteiro, Pedro considera que o começo de tudo veio bem antes de ser recrutado por um caça-talentos da empresa que desperta tanto interesse de profissionais do mundo todo.

“Acredito que ter estudado na Pica-Pau – que veio antes da Monteiro – e, depois, na própria Escola Monteiro foi crucial para despertar o interesse e a curiosidade que começaria a formar meu pensamento computacional. Lembro que, bem pequeno, criança ainda, antes mesmo de ter computador em casa, tive na escola a oportunidade de trabalhar com a linguagem computacional chamada Logo, uma vivência imprescindível na definição da minha trajetória”, conta.

Na equipe da Escola Monteiro há cerca de 35 dos 54 de existência da instituição, a diretora pedagógica Penha Tótola considera que a experiência de Pedro é exemplo de um trabalho contínuo para acompanhar de perto – e levar para o dia a dia da escola – o que acontece num mundo que está em constante transformação.

Foto: Divulgação / Escola Monteiro
A escola deve estar conectada à vida do aluno e permitir vivências práticas que consolidam e dão sentido ao aprendizado.

“A escola não pode ser uma ilha isolada das questões que se colocam à sua volta. O aluno que chega à escola vive no mundo, é impactado pelo que acontece em seu entorno, tem uma história de vida e um caminho a construir do ponto de vista educacional e de formação. Acreditamos que tudo isso precisa ser levado em conta quando se pensa no processo educativo, de forma a contribuir na formação de cidadãos e profissionais sujeitos de suas trajetórias, autênticos, realizados e felizes”, afirma.

Para Penha, no caso de Pedro, o acesso à linguagem computacional foi um marco importante que, nos dias de hoje, poderia ser representado pela oportunidade de trabalhar com Inteligência Artificial, Cultura Maker, Robótica, com metodologias de resolução de problemas e conflitos ou com um projeto literário conectado a questões como racismo e preconceito, por exemplo.

“Importante é pensar a escola como um organismo vivo, um espaço fundamental para permitir a experimentação, para instigar a curiosidade, para abrir caminhos. E é essa a nossa forma de entender o processo de ensino-aprendizagem”, diz.

É o que pensa e também vivenciou a médica ginecologista e obstetra Mariana Vittorazzi de Tassis, que fez toda a sua trajetória escolar na Monteiro, do ensino fundamental ao ensino médio. “A Escola Monteiro é uma família para mim, uma extensão da minha casa, um lugar onde sempre me senti acolhida e ouvida. E isso, com certeza, foi muito importante para a minha formação e inclusive para que eu conseguisse realizar meu sonho de fazer Medicina”, afirma.

Mariana fez parte das primeiras turmas de ensino médio da Monteiro e reconhece a escola como fundamental em sua trajetória acadêmica, profissional e pessoal. “A Monteiro me preparou para prestar o vestibular de Medicina. Terminei o ensino médio lá e consegui passar em vários vestibulares do País, sem fazer cursinho. Escolhi fazer Ufes para permanecer morando perto da minha família durante a faculdade. Ao concluir o curso, fiz minha especialização em ginecologia e obstetrícia em São Paulo, residência na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e hoje, atuo na capital paulista, atendendo no meu próprio consultório e nas maternidades da cidade”, conta.

Ela ressalta que, além do conhecimento adquirido, ela ainda “carrega na bagagem” habilidades sociais e emocionais desenvolvidas ao longo do caminho escolar, que são fundamentais na profissão e na vida.

Leia mais sobre habilidades socioemocionais:
https://monteiro.g12.br/o-valor-das-habilidades-socioemocionais-e-interpessoais-no-mundo-profissional-e-educacional/

Foto: Divulgação / Escola Monteiro
Mariana Tassis, ex-aluna da Monteiro, é ginecologista e obstetra em São Paulo.
Foto: Divulgação / Escola Monteiro
A ginecologista e obstetra fez os ensinos fundamental e médio na Monteiro.
Divulgação / Escola Monteiro

Carinho e acolhimento: fotos antigas “falam” sobre a trajetória feliz de Mariana Tassis na Escola Monteiro

Carinho e acolhimento: fotos antigas “falam” sobre a trajetória feliz de Mariana Tassis na Escola Monteiro

Divulgação / Escola Monteiro

Carinho e acolhimento: fotos antigas “falam” sobre a trajetória feliz de Mariana Tassis na Escola Monteiro

Divulgação / Escola Monteiro

Carinho e acolhimento: fotos antigas “falam” sobre a trajetória feliz de Mariana Tassis na Escola Monteiro

Divulgação / Escola Monteiro

Carinho e acolhimento: fotos antigas “falam” sobre a trajetória feliz de Mariana Tassis na Escola Monteiro