Como é ser pai ou mãe de uma criança autista? Quais são as dificuldades e necessidades que o responsável tem que enfrentar para dar uma vida melhor para seu filho? E se, ainda por cima, esse pai for influenciador digital? Estes foram os temas discutidos na live “E se fosse seu filho?” desta quinta-feira (28), que encerrou o especial do Mês do Autismo.
O bate-papo contou com a presença da assistente social, influencer digital, estudante de terapia ocupacional e mãe de Autista, Helena Mota (@autisteando), e com Lucas Braga, ativista, co-autor do perfil @pelodesafioautismo e pai de Pedrinho, um menino autista de 5 anos.
Os convidados abordaram os desafios das famílias que possuem pessoas autistas, além de contarem suas experiências como pais e influenciadores digitais em prol da causa autista.
O encontro foi mediado pela psicopedagoga e fundadora do grupo de apoio aos pais de autistas Força Azul ES, Bárbara Campos, e pela presidente da Amaes, Pollyana Paraguassú.
‘E se fosse seu filho?’ tira dúvidas sobre o espectro autista
O Transtorno do Espectro Autista, também conhecido como TEA, está relacionado a condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no comportamento social, na comunicação e na linguagem.
As lives “E se fosse seu filho” são transmitidas sempre às quintas-feiras. O projeto é quinzenal, mas em abril, quando é celebrado o Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo, as lives ocorreram semanalmente.
Você pode acompanhar as lives pelo Folha Vitória, pela página do Facebook e pelo canal do Youtube do jornal online. O projeto é uma parceria com o Força Azul Autismo e com a Amaes.
