O inglês é o primeiro idioma em quantidade de falantes por todo o planeta, sendo considerado uma língua franca global e é o terceiro idioma em falantes nativos. É o que confirma levantamento da Enciclopédia Britânica, uma plataforma de dados do Reino Unido voltada para educação. Ou seja, são cerca de 1 bilhão e 270 milhões de falantes de inglês em todo o mundo. Um outro estudo, realizado pelo King ‘s College, de Londres, e pela Brown University, em Rhode Island, analisou cerca de 108 crianças com idades entre um e seis anos. A conclusão aponta que qualquer influência ambiental sobre o desenvolvimento do cérebro será mais forte na infância, o que explica que introduzir crianças em um ambiente bilíngue antes dos quatro anos aumenta a chance delas dominarem ambas as línguas, já que irá raciocinar no próprio idioma em que está se comunicando sem realizar traduções mentais, sugere a pesquisa. Nesse sentido, incluir o aprendizado do inglês com vivências de ensino lúdico faz com que o desenvolvimento da língua seja prazeroso e que o conhecimento adquirido perpetue para o futuro.
Para a assessora de inglês da Upuerê Educação Infantil, Karina Santanna, o ensino de um segundo idioma na infância promove inúmeras possibilidades para os pequenos. “É comprovado cientificamente a importância do aprendizado do inglês durante a infância. Alguns exemplos são o desenvolvimento de habilidades cognitivas, como memória, raciocínio lógico, criatividade, pensamento abstrato, capacidade de concentração e a habilidade que a criança desenvolve de trocar de idiomas com naturalidade – indo do português para inglês e vice-versa. A plasticidade cerebral na primeira infância propicia a aquisição natural de outras línguas, e é por essa razão que os primeiros anos de vida são considerados a fase ideal para se aprender outros idiomas. Isso porque as conexões neurais estão se formando rapidamente e são moldadas pelas experiências que a criança tem. Como resultado, aprender uma segunda língua durante esses primeiros anos se torna mais natural e, ainda mais eficiente, do que em fases posteriores da vida”, afirma a profissional.
O que a vivência do inglês proporciona na infância
Pesquisas mostram que as crianças que aprendem inglês desde cedo são impactadas positivamente de diversas formas, e vai muito além da capacidade de se comunicar com pessoas de todo o mundo. Os âmbitos físico e psíquico também podem ser ampliados com a prática. “Isso porque aprender uma segunda língua ainda na infância pode possibilitar às crianças:
● Melhoria das habilidades cognitivas: segundo estudo realizado pela Universidade de Edimburgo, crianças bilíngues tiveram melhor desempenho em tarefas que exigem resolução de problemas, tomada de decisões e outras atividades cognitivas de nível superior.
● Impulsiona o desenvolvimento escolar: pesquisas em várias partes do mundo, como a renomada pesquisadora canadense Ellen Bialystok, consistentemente indicaram que crianças que são expostas a uma segunda língua desde cedo podem experimentar mais habilidades cognitivas, como leitura, escrita e compreensão linguística. O aprendizado de uma segunda língua pode, também, aprimorar a consciência fonológica, a habilidade de decodificar palavras, a compreensão gramatical e a capacidade geral de expressão. Segundo Ellen, “as crianças bilíngues tendem a ter um maior controle gramatical e vocabulário mais amplo em suas línguas maternas em comparação com os monolíngues”.
● Auxilia na comunicação: quando se aprende uma segunda língua, a criança também tem oportunidade de exercitar e desenvolver a comunicação, e quanto mais cedo esse processo começa, mais elas podem se desenvolver, é o que aponta pesquisa feita pela Universidade de Chicago. De acordo com o estudo, crianças bilíngues têm melhores habilidades de comunicação do que as outras.
● Incentiva o conhecimento de novas culturas: aprender inglês, ainda na primeira infância, é uma ótima forma de mostrar às crianças outras culturas, formas de viver e costumes diferentes que são praticados em outros países, o que aumenta o repertório dos pequenos para o futuro e, também, a sensibilidade e o respeito por diferentes culturas.
Influência a longo prazo
Além das habilidades cognitivas adquiridas ao aprender um novo idioma, o âmbito físico e psíquico também podem ser ampliados com a prática. “Além da estimulação cerebral, a longo prazo, percebemos também que a pronúncia das crianças que aprendem inglês mais cedo é incomparavelmente melhor. Isso porque seu aparelho fonador ainda está em desenvolvimento e é capaz de se adaptar e reproduzir os mais variados sons, aprendendo assim fonemas que sequer fazem parte de sua língua materna, tornando sua pronúncia mais acurada, semelhante a de um nativo da língua inglesa. A plasticidade cerebral permite que as crianças desenvolvam uma pronúncia autêntica e sem sotaque que, muitas vezes, é bem mais difícil para pessoas que começam a aprender uma segunda língua mais tarde na vida”, enfatiza Karina Santanna.
Vivência em inglês na Upuerê
Sobre a vivência de ensino utilizada na Upuerê Educação Infantil, Karina Santana comenta que o projeto Vivência em Inglês na Upuerê acompanha o desenvolvimento individual do aprendizado de cada criança.
“Em nosso projeto pedagógico da Vivência em Inglês na Upuerê, promovemos um ambiente imersivo, onde a segunda língua é usada naturalmente em situações cotidianas. Incluímos interações verbais, leitura de livros, jogos, músicas, contação de histórias, brincadeiras, artes, pesquisas científicas e atividades em que a língua inglesa é usada de maneira autêntica. Em um ambiente de apoio, livre de pressão, promovemos a confiança da criança em experimentar e ousar ao usar a segunda língua. Essa vivência em inglês contribui para um aprendizado mais eficaz, natural e positivo. Tudo isso através de um cotidiano extremamente cativante para as crianças. O nosso foco está no uso intencional do inglês na comunicação e na interação social. As atividades envolvem conversas, jogos em grupo e colaboração, e ajudam as crianças a desenvolver habilidades de comunicação e compreensão da língua inglesa em contextos reais e de maneira divertida,” explica a assessora.
Para Tiziana, o formato do aprendizado também influencia e instiga o interesse dos pequenos pelo segundo idioma. “Ensinamos de uma forma didática e prática, da mesma forma que as crianças nativas aprendem, com constante contato e vivência, ou seja, não temos aulas de inglês, mas sim, tornamos a língua inglesa natural a nossa vivência escolar”, completa.
“O ensino da língua inglesa acontece de forma lúdica e em contextos que fazem sentidos às crianças. Criamos situações propícias ao aprendizado, que unem o ensino da língua-alvo ao prazer e alegria de ser criança. Nossa vivência se dá por meio de propostas criativas, jogos, músicas, histórias e brincadeiras, que são norteadas por um currículo próprio e que respeita o ritmo de aprendizagem de cada criança. Mostramos que aprender inglês é divertido”, explica a Diretora de Desenvolvimento da Upuerê Educação Infantil.
Por isso, aqui, na Upuerê, valorizamos a rotina escolar lúdica, as necessidades de cada criança e, claro, o crescimento saudável delas com práticas diárias que colaboram com a formação de indivíduos que saibam criar e se relacionar, e não apenas repetir.
E para tornar as crianças protagonistas do conhecimento, contamos com uma estrutura ampla e aberta de 3.000 m², além de sala de sono (com educadores que ficam à disposição das crianças), segurança, pátio arborizado com árvores frutíferas, educadores qualificados e especializados em cuidado infantil, piscina aquecida, quadra coberta, salas de aula amplas e climatizadas, salas digitais (a partir do Grupo 3 até o Grupo 5), ateliê para artes, banheiros adaptados às necessidades das crianças, cozinhas, refeitórios, solários, biblioteca e amplo auditório.
Agende uma visita e conheça mais sobre a escola inovadora e criativa, que é referência no ensino infantil capixaba e que integra a natureza em sua metodologia de ensino: https://www.upuere.com.br.