Um cliente e um frentista de um posto de gasolina em Chácara Parreiral, na Serra, se envolveram em uma confusão e trocaram socos no estabelecimento.
Imagens de videomonitoramento do posto mostram o momento da confusão. O cliente sai da loja de conveniências do posto e começa a discutir com o frentista.
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Em determinado momento, o cliente parece tentar intimidar o funcionário, que o empurra. Logo depois, o frentista desfere um soco no homem.
O cliente então desfere diversos socos no frentista, que cai ao chão. Logo depois, o homem entra no carro e vai embora do local.
Cliente teria saído de posto sem pagar
O cliente envolvido na briga teria abastecido o carro e ido embora do posto sem pagar pelo serviço. O caso foi registrado por câmeras de videomonitoramento do estabelecimento.
No dia, o homem teria dito aos funcionários do posto que deixaria um documento com eles para acertar o serviço, de acordo com o frentista envolvido na confusão.
Veja o vídeo:
“Ele queria deixar um documento, documento não é dinheiro, cartão e nem nada. Nós não podemos receber nenhum tipo de documento, de objeto e nem nada se o cliente não paga. A gente tem que pagar do nosso bolso ou fazer uma ocorrência para não pagar o valor”, relatou.
Segundo o frentista, a briga teria ocorrido dias depois, quando o cliente retornou ao posto. Ele teria dito ao funcionário que não pagaria a conta pendente.
Ele teria se dirigido à loja de conveniência do posto e logo depois teve início a confusão entre os dois.
Ele chegou e já falou comigo que não ia pagar, que se eu quisesse chamar a polícia, era para chamar. Aí começou, ele foi lá dentro do posto pegar alguma coisa na geladeira, uma bebida. Ele acabou não pegando e voltou já me agredindo. Eu tentei empurrar ele para não me dar um soco de frente. Eu empurrei ele e também dei um soco, depois que eu me afastei ele me deu outro soco e me derrubou, contou.
Após a briga, o funcionário foi transferido para outro posto, em um local diferente, para a própria segurança.
O cliente envolvido na confusão, segundo funcionários, teria retornado ao estabelecimento para pedir desculpas.
“Eu quero que ele pague, porque é uma humilhação eu passar por isso no meu local de trabalho. Eu tenho 53 anos, uma filha de 13, não preciso passar por isso. Ele me agrediu”, disse o frentista.
*Com informações da repórter Ana Carolini Mota, da TV Vitória/Record