
Um adolescente de 14 anos morreu após tomar um energético batizado com “cocaína rosa”. O caso aconteceu na sexta-feira (16), em Getafe na Espanha. De acordo com as autoridades que investigaram o caso, o adolescente não sabia que sua bebida estava com a droga e que tinha sido colocada pelos próprios amigos.
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O adolescente estava com dois colegas que conheceu na redes sociais, de acordo com relatos, ao se distrair, a dupla de amigos colocou a cocaína rosa na bebida do garoto.
Após consumir a bebida, o adolescente de teve uma parada cardiorrespiratória, paramédicos foram até o local e encontraram o jovem sozinho no local. Mesmo depois de várias tentativas de ressuscitação, ele não resistiu e seu óbito foi confirmado pouco tempo depois.
Nos exames de perícia, a causa da morte foi envenenamento por cocaína rosa, substância que estava presente no energético do adolescente. A polícia está polícia está investigando o incidente como homicídio, a vítima não foi identificada, mas e os menores envolvidos já foram encontrados.
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O caso será encaminhado ao Ministério Público da Infância e Juventude da Espanha para os procedimentos legais necessários.
O QUE É COCAÍNA ROSA?
O nome científico da cocaína rosa é 2-CB, ou 2-dimetoxibenzaldeído. A substância também pode ser apelidada de “vênus”, “erox” ou “nexus”, de “droga da alta sociedade”, por ser uma substância cara.
A cocaína rosa não é tão comum no Brasil, por se tratar de uma substância sintética, sua produção possui um alto custo, limitando seu uso apenas para população com maior poder aquisitivo.
O famoso pó rosa também é considerado um afrodisíaco — daí um de seus nomes ser “erox”, em alusão a Eros, o deus grego do amor. Sua toxicidade possui efeitos alucinógenas, como o LSD e maconha e seu principal sintoma é a distorções na percepção da realidade.
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ATAQUE DO SUPERMAN: JUÍZA QUE FOI ATACADA POR RÉU FALA SOBRE O CASO; VEJA VÍDEO
Em depoimento, a juíza Mary Kay afirma que o réu a atacou pois estava em um dia ruim
Juíza de Las Vegas (Nevada, EUA) que foi violentamente atacada por um réu que “voou” sobre ela no estilo “Superman” durante uma audiência de sentença que aconteceu em janeiro passado, quebra silêncio afirmando que Deobra Redden “estava tentando me eliminar”.
No vídeo gravado em tribunal é possível visualizar o réu “voando” sobre a juíza e derrubando ela da cadeira. Deobra foi contido pelos agentes do tribunal, o que ocasionou em uma troca de socos entre eles.
A juíza do Tribunal Distrital do Condado de Clark, Mary Kay Holthus, foi convocada como a primeira testemunha no julgamento do grande júri de Deobra por tentativa de homicídio após o ataque ao homem de 62 anos no tribunal em 3 de janeiro. Em defesa, o réu afirmou que tentou matar a juíza porque estava tendo “um dia ruim”.
Mary Kay recorda Deobra compartilhando com ela sobre “todas as grandes mudanças que ele estava fazendo” para se redimir. Seus planos eram conseguir um emprego e se transformar em uma “outra pessoa”. De acordo com a transcrição do depoimento da juíza, obtida pela Fox5 Las Vegas, o réu estava “notavelmente calmo” enquanto conversava com ela.
A juíza recordou-se de ter indicado ao oficial do tribunal que se preparasse para a sentença, enquanto se preparava para comunicar a Deobra que sua liberdade condicional havia sido negada devido a uma condenação anterior por tentativa de agressão com lesões corporais graves. Foi nesse momento que ele teve um acesso de fúria e atacou a juíza.
“A próxima coisa que sei é que ele pulou a mesa e voou antes mesmo que eu pudesse sair, e simplesmente me jogou contra a parede”, declarou a juíza. “Não sei o que me atingiu e onde”, relatou ela.
Mary Kay disse que não esperava o ataque, pois foi “incrivelmente rápido”, mas lembrou que sua cabeça bateu na parede de mármore atrás dele, sofrendo um ferimento que ainda está “protuberante e machucado”.
Ela também lembrou que Deobra, em determinado momento, agarrou seu cabelo e “jogou-a para trás”, antes de ela se enrolar em posição fetal enquanto agentes do tribunal intervinham enquanto ela ficava ali “totalmente apavorada”.
Mary Kay também agradeceu aos seus assistentes, pois, acredita ela, sem eles não teria sobrevivido ao ataque:
“Se eles não estivessem lá, eu não estaria aqui. Eu não era páreo. Ele estava me eliminando.”