Polícia

Confusão entre alunas vira caso de polícia na Ilha das Caieiras, em Vitória

Segundo informações da Polícia Militar, as várias pessoas que estavam presentes passaram a interferir e o caso aumentou de proporção

Foto: Reprodução TV Vitória

Uma confusão entre duas alunas, em frente a uma escola estadual que fica no bairro Ilha das Caieiras, em Vitória, virou caso de polícia nesta terça-feira (08). No final das aulas do dia, elas foram tirar satisfação sobre uma questão mal resolvida. 

Segundo informações da Polícia Militar, as várias pessoas que estavam presentes passaram a interferir e o caso aumentou de proporção.

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Em vídeo registrado no local aparece uma aluna uniformizada que faz sinal para outra, de camisa lilás, como se estivesse chamando para brigar. A estudante uniformizada então puxa o cabelo da outra. É possível ver ainda a agressão entre as alunas. Uma mulher participa da situação e a briga se torna generalizada.

Foto: Reprodução TV Vitória
Imagem da briga (borrada para não identificar menores)

Ao chegarem ao local, os policiais encontraram um grupo de alunos. Entre eles, estava uma mulher de 45 anos, que contou aos agentes que a filha, de 17 anos, tinha sido agredida por um homem. Segundo a PM, ela passou as características do suposto agressor.

Os militares iniciaram uma busca ao homem, e o encontraram ainda próximo da escola. Durante a abordagem, os agentes questionaram o que houve e aos policiais ele afirmou que havia ido com a esposa até a escola para buscar a enteada, de 14 anos, e que na saída várias alunas se juntaram para agredir a menina, motivo que o fez entrar no meio para separar a confusão.

Após a explicação do homem, os militares levaram todos os envolvidos diretamente para o Departamento de Polícia Judiciária de Vitória. Na delegacia, as adolescentes explicaram o que tinha motivado o ocorrido. O fato é que as duas alunas “se estranharam” e na saída da escola uma foi tirar satisfação com a outra.

A reportagem da TV Vitória fez contato com uma das alunas envolvidas e com uma mãe também, que não quiseram comentar o caso, mas contaram que o problema foi resolvido.

Por nota, a Polícia Civil informou que não houve representação criminal e que os conduzidos à delegacia foram ouvidos e liberados.

* Com informações da repórter Ana Carolini Mota para a TV Vitória | RecordTV