Cantor sertanejo e esposa são encontrados mortos em apartamento de luxo
Sérgio Souza Corrêa fazia parte da dupla Sergio Correa e Paulinho. A Polícia Civil investiga o caso e uma das hipóteses é de feminicídio seguido de suicídio
Sérgio Souza Corrêa, de 59 anos, e Eduarda Gorgick, de 25, foram encontrados mortos em um apartamento de luxo no Centro de Itapema, Litoral Norte de Santa Catarina, neste domingo (14).
Ele era cantor sertanejo e fazia parte da dupla Sergio Correa e Paulinho. A Polícia Civil investiga o caso e uma das hipóteses é de feminicídio seguido de suicídio. As informações são do ND+.
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Empresário de Brusque, no Vale do Itajaí, o cantor foi visto pela última vez por volta das 16h30 de sábado (13), depois de participar de um churrasco no condomínio em que estava com a mulher.
Segundo o ND+, às 17h23, Eduarda saiu do apartamento e escondeu dois celulares na caixa de hidrante do corredor. Depois, ela voltou para a residência e os dois não são mais vistos. Nas redes sociais, muitas pessoas lamentaram e comentaram a morte do casal.
O QUE ACONTECEU?
De acordo com informações do boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por um funcionário do empresário.
Ao chegarem no local, os agentes já encontraram a porta do apartamento aberta e o casal caído morto, com muito sangue em volta. Sérgio estava com um revólver na mão.
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A PM isolou a área e acionou a Polícia Civil, o Instituto Geral de Perícias (IGP) e o Instituto Médico Legal (IML), que recolheu os corpos.
Segundo o ND+, os agentes conversaram com o funcionário da vítima, que foi a primeira pessoa a entrar no apartamento depois do crime. Ele contou aos policiais que estava tentando confirmar se deveria viajar, mas não conseguia contato com o chefe.
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O homem relatou que decidiu ir ao condomínio, porque o cantor nunca havia ficado tanto tempo sem responder. Ao chegar no local, ele viu o celular do chefe e da esposa dentro do hidrante e achou tudo muito estranho.
O funcionário chamou a irmã do empresário até o local, porque ela possuía a chave reserva da casa. Mas, os dois não tiveram sucesso já que o imóvel estava trancado por dentro.
De acordo com o boletim obtido pela ND+, eles ainda tentaram arrombar a porta, mas não também não conseguiram. Foi preciso usar o apartamento do vizinho para entrar na sacada do imóvel.
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O funcionário precisou quebrar o vidro da sacada, resultando numa lesão leve na mão e respingos de sangue no chão. Ao entrar no local, ele viu os dois corpos com a arma, abriu a porta e acionou a Polícia Militar.
VIZINHOS NÃO OUVIRAM DISPAROS NEM BRIGA
Os policiais militares observaram que, pela cena, o crime aparentava ter ocorrido há algum tempo, dado o forte odor, o sangue seco e a palidez dos corpos.
Os vizinhos relataram ter visto o casal pela última vez na tarde de sábado (13), durante um churrasco no salão de festas do prédio com outros moradores.
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Segundo a Polícia Militar, não houve relatos de disparos ou conflitos, e ao revisarem as gravações das câmeras, a única observação foi o casal descendo do elevador às 16h30 do sábado.
Às 17h23, a mulher foi vista sozinha no corredor, onde colocou dois celulares na caixa de hidrante antes de retornar ao apartamento e os dois não foram mais avistados.
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A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar as circunstâncias das mortes. A arma encontrada no local e os celulares foram apreendidos. As testemunhas serão ouvidas e a investigação realizada durante a semana.
“Conclusões sobre o fato somente ao final do Inquérito e com a finalização das perícias”, diz a nota da Polícia Civil.
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Briga de casal por controle do ar-condicionado termina em morte: “Acidente”
Os sonhos de um casal foram interrompidos por uma briga banal.
O programa Cidade Alerta, da Record, relata os detalhes do caso de Jussara Ferreira de Almeida Cabral, de 56 anos, cuja vida chegou a um fim trágico após uma discussão com seu marido, o ex-agente penitenciário Cláudio.
No momento em que se preparavam para dormir, a vítima pediu para diminuir temperatura do ar-condicionado. De acordo com Cláudio, Jussara ficou muito nervosa e pegou a sua arma de fogo, que estava no quarto do casal.
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Segundo a versão do agressor, Jussara disparou contra o braço dele e eles entraram em luta corporal. Ao tentar desarmá-la, houve mais um disparo, que atingiu Jussara.
Claudio tentou socorrê-la e pediu ajuda aos vizinhos. Ele ligou para a polícia e contou o que aconteceu, mas, ao chegarem, os policiais militares confirmaram o óbito da vítima e levaram o homem ao hospital.
A perícia foi ao apartamento do casal e apreendeu a arma registrada em nome de Claudio. O laudo vai confirmar se o disparo que atingiu a vítima foi acidental.
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Segundo a Polícia Militar, o suspeito não tinha antecedentes criminais, mas agora pode responder por feminicídio e por posse ilegal de arma.
O casal estava junto há 16 anos e ele tem o nome da mulher tatuado na pele. “A gente era feliz demais”, afirmou Claudio, aos prantos.
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