Polícia

Veja quem são os procurados pela morte de Carolayne; saiba como denunciar

A jovem foi assassinada no mês de outubro de 2023; a Polícia Civil pede ajuda para localizar criminosos que continuam foragidos

Foto: Montagem / Folha Vitória

A Polícia Civil está em busca dos quatro foragidos que possuem envolvimento no assassinato da jovem Carolayne Nascimento Barcelos, de 25 anos, morta em um carro no bairro Divinópolis, na Serra. O crime aconteceu em outubro de 2023. 

O assassinato aconteceu em outubro do ano passado, quando ela levava o funcionário de sua empresa em casa. O rapaz não ficou ferido. 

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Os criminosos procurados pela polícia são: 

-Jhon Cleiton Alves da Cruz, vulgo Jhon ou Jota;
-Marlon Borges de Aquino, vulgo Marlin ou Pateta;
-Rodrigo de Medeiros Borges, vulgo Rodrigo Caçador;
-Gilberto Freitas de Souza, vulgo Louva-Deus

O delegado-geral da Polícia Civil (PCES) em exercício, José Lopes, destacou que, nesse momento, é necessária a ajuda da população para denunciar, por meio do Disque-Denúncia 181, caso tenha alguma informação dos criminosos que estão foragidos.

“A gente precisa da ajuda da população, através do 181. Esse crime não vai ficar impune, é um tipo de crime que incomoda muito a gente”, disse. 

Através do número, a população pode denunciar qualquer tipo de irregularidade, ilegalidade ou repassar informações que auxilie as polícias na elucidação de crimes.

Criminosos já estão presos pelo crime

Durante as investigações, a Polícia Civil identificou que nove homens tinham envolvimento com o crime. Atualmente, cinco deles estão presos: 

-Janderson de Almeida, vulgo Jandin ou Jacaré;
-Felipe Santos Filho, vulgo FP;
-Kaynan Dias Rodrigues Deniculi, vulgo Salada;
-Lucas Pereira de Oliveira, vulgo Axilgo Indiao ou Gordinho;
-Marcos Vinicius Barbosa.

Relembre o caso

O crime foi registrado na madrugada do dia 28 de outubro de 2023, no momento que a jovem retornava de um churrasco. Ao passar por uma esquina do bairro Divinópolis, próximo à casa do pai dela, criminosos teriam a abordado e deram a ordem de abaixar o vidro. 

Entretanto, segundo a chefe da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), delegada Raffaella Aguiar, foi identificado que, ao receber a ordem, ela teve um instinto de reação. 

Com isso, Carolyne teria engatou a marcha a ré e, com isso, os criminosos efetuaram os disparos. “Isso fez com que ela acelerasse e batesse na porta do pai”. 

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Repórter do Folha Vitória, Maria Clara de Mello Leitão
Maria Clara Leitão Produtora Web
Produtora Web
Formada em jornalismo pelo Centro Universitário Faesa e, desde 2022, atua no jornal online Folha Vitória